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Latino encontra Bolsonaro e manda recado, “Juntos seremos sempre mais”

Nesta terça-feira (30), o presidente Jair Bolsonaro recebeu o cantor Latino, em Brasília. Informações a respeito dos temas conversados foram compartilhados por Latino, em suas redes sociais. O cantor publicou ainda fotos ao lado de Bolsonaro e Fábio Faria, ministro das Comunicações. O meu Brasil é verde e amarelo e é de todos os brasileiros. Vamos dar as mãos que juntos seremos sempre mais. Hoje, testemunho que os bons projetos e ações que visem ao bem comum são sempre bem-vindos no Governo. Obrigado, presidente Jair Bolsonaro. Obrigado, ministro Fábio Faria! Este é meu sincero agradecimento em nome da classe artística, produtores de eventos e empresários em geral, que estão lutando para manter viva nossa cultura e a nossa economia nesses tempos tão difíceis – declarou Latino. *Pleno News 

Eles não cansam: Oposição em desespero anuncia novo pedido de impeachment contra Bolsonaro

Lideranças de oposição ao governo federal no Congresso anunciaram que entrarão amanhã (31) com um pedido de impeachment do presidente Jair Bolsonaro por avaliarem que há uma tentativa do presidente de se apropriar indevidamente das forças militares para interesses pessoais. Segundo os parlamentares, os episódios que culminaram nas saídas do ex-ministro da Defesa Fernando de Azevedo e Silva e dos comandantes do Exército, general Edson Pujol, da Marinha, almirante Ilques Barbosa Júnior, e da Aeronáutica, brigadeiro Antonio Carlos Moretti Bermudez, representam uma ameaça “evidente” à democracia. Azevedo e Silva pediu demissão por se recusar a promover alinhamento automático e ‘apoio político’ das Forças Armadas ao presidente. Seu substituto à frente da Pasta, general Walter Braga Netto, demitiu os comandantes das armas por ver neles a mesma resistência. Em nota sobre a denúncia contra Bolsonaro, as lideranças apontam para o trecho da Lei de Impeachment que estabelece crimes de responsab

Movimento de 1964 ‘pacificou’ o país

Em um dos primeiros atos como novo ministro da Defesa, o general Walter Braga Netto publicou nesta terça-feira (30), “Ordem do Dia Alusiva ao 31 de março de 1964”, em referência à data do golpe militar no país, que completa 57 anos nesta quarta-feira.  No texto, disponível no portal da pasta, Braga Netto cita que os eventos daquele dia, “assim como todo acontecimento histórico, só podem ser compreendidos a partir do contexto da época” e sustenta que o “movimento de 1964 é parte da trajetória histórica do Brasil”. Segundo o ministro, “assim devem ser compreendidos e celebrados os acontecimentos daquele 31 de março”. Na ordem do dia, Braga Netto lembra que o século XX foi marcado por dois grandes conflitos bélicos mundiais e pela expansão de ideologias totalitárias, com importantes repercussões em todos os países. Após a Segunda Guerra Mundial, o mundo, com participação do Brasil, “derrotou o nazi-fascismo e o mapa geopolítico internacional foi reconfigurado e novos vetores de força disp

Deputado propõe projeto que dá a Bolsonaro 'poder de guerra'

O líder do PSL na Câmara, Vitor Hugo (GO), tenta pautar projeto que, se aprovado, daria ao presidente Jair Bolsonaro o poder de acionar, após aval do Congresso, o dispositivo de Mobilização Nacional durante a pandemia da Covid-19. Caso aprovada, a medida abriria caminho para Bolsonaro intervir nos estados e derrubar restrições impostas por governadores, como lockdowns e decretos de toque de recolher. O projeto foi apresentado em reunião de líderes para definir a pauta de votações da Câmara. Quem defendeu a proposta na reunião foi o ex-líder do governo e atual líder do PSL na Casa, deputado federal Major Vitor Hugo (GO). O deputado disse que a iniciativa partiu dele. “Eu pensei em incluir mais a hipótese de pandemia para a Mobilização Nacional”, disse Vitor Hugo. Durante a reunião com os demais líderes da Câmara, não houve apoio verbalizado ao projeto de Vitor Hugo. Pórem, um pedido de urgência para colocar a medida como prioridade nas votações da Casa ganhou a assinatura do líder do

Esquerdistas atacam Bia Kicis e querem prender a presidente da CCJ.

A presidente da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara dos Deputados, Bia Kicis (PSL-DF), foi alvo de fortes ataques na reunião do colegiado desta 3ª feira (30.mar.2021). O motivo foi manifestação da deputada por meio do Twitter na qual chamava de herói o policial morto por colegas na Bahia no domingo (28.mar.2021). A reunião desta 3ª foi a 1ª do colegiado depois do caso. Bia Kicis disse que o agente foi morto porque se recusou “a prender trabalhadores”. “Chega de cumprir ordem ilegal!”, completou, com crítica ao governo de Rui Costa (PT). Depois, ela apagou o tweet. O policial, porém, teria tido um surto psicótico. Durante o surto, atirou para o alto e na direção de colegas. Deputados da oposição disseram que Bia Kicis tentou incitar um motim na Polícia Militar da Bahia contra as medidas de isolamento social. As restrições à circulação de pessoas são apontadas por especialistas como as mais efetivas para conter o coronavírus, na ausência de vacinas. Bolsonaristas, grup

Bolsonaro sobre medidas de isolamento: “Eu não fecho nada”

O presidente Jair Bolsonaro repetiu, nesta terça-feira (30), e como tem feito desde o início da pandemia, o discurso de que não é o responsável por políticas de fechamento de setores econômicos adotadas no país para evitar o avanço da Covid-19. – Eu não fecho nada, eu não fecho nada. A vida é tão importante quanto a questão do emprego – disse a apoiadores. Na saída do Palácio da Alvorada, o presidente ouviu queixas de um simpatizante sobre os fechamentos praticados em alguns Estados para evitar a disseminação do novo coronavírus. Ao contrário de Bolsonaro, a Organização Mundial da Saúde ( OMS ) recomenda o distanciamento social e medidas de isolamento como forma de prevenir o maior contágio pelo vírus. Bolsonaro, contudo, é crítico a essa estratégia pelo seu impacto na atividade econômica. Por esse motivo, ao longo da pandemia, o chefe do Executivo antagonizou governadores e prefeitos que adotaram medidas de fechamento. O presidente chegou a entrar com ação no Supremo Tribunal F

Rodrigo Constantino alerta aproximação de Arthur Lira com a China

O embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, afirmou em sua conta no Twitter que o presidente da Assembleia Popular Nacional da China, Li Zhanshu, conversou por videoconferência com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), na última quinta-feira (25). Tal fato “acendeu o alerta” no colunista Rodrigo Constantino, que fez uma publicação conjecturando uma eventual aproximação entre Brasil e China, através de Arthur Lira. Bom dia. Todos prontos para aprender mandarim, abandonar as urnas e enaltecer o comunismo? Parece que não precisaremos mais de presidente ou eleição. O PCC controlará tudo diretamente pra nós. Uma província chinesa, olha que maravilha! – escreveu. Bom dia. Todos prontos para aprender mandarim, abandonar as urnas e enaltecer o comunismo? Parece que não precisaremos mais de presidente ou eleição. O PCC controlará tudo diretamente pra nós. Uma província chinesa, olha que maravilha! pic.twitter.com/oKSCGsZBQM — Rodrigo Constantino (@Rconstantino) Mar

Marco Aurélio Mello anuncia aposentadoria para inicio de Julho

O ministro Marco Aurélio Mello , do Supremo Tribunal Federal ( STF ), encaminhou um ofício à presidência da Corte informando que vai se aposentar em 5 de julho. Decano do STF, Marco Aurélio se aposentaria compulsoriamente no dia 12 de julho, quando completa 75 anos. O ministro afirmou à TV Globo que a formalização ocorre com antecedência para facilitar questões administrativas relativas ao processo de saída. Marco Aurélio disse esperar que o presidente Jair Bolsonaro não repita a conduta adotada quando da aposentadoria do então ministro Celso de Mello - Bolsonaro formalizou a indicação do substituto, ministro Nunes Marques , antes que Celso de Mello deixasse o tribunal.

STF atende PSOL e proíbe Bolsonaro de indicar diretores para CEFETs

Atendendo a uma ação movida pelo PSOL, o Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou mais um decreto do presidente da República, Jair Bolsonaro. O decreto presidencial permitia ao governo federal indicar diretores-gerais interinos em Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFETs) quando o cargo estiver vago. Por 10 votos a 1, os ministros entenderam que a medida viola a autonomia dos institutos. Relatora da ação movida pelo PSOL, a ministra Cármen Lúcia declarou: “Ao se impor que a vacância pode ensejar a atuação vertical e direta do Ministro da Educação na escolha do Diretor-Geral pro tempore sem vincular tal atuar com os princípios constitucionais e, principalmente, sem critérios que impeçam o arbítrio daquela autoridade, tem-se desatendimento aos princípios constitucionais.” Nove ministros acompanharam a relatora. Apenas Nunes Marques apresentou divergência. *Renova Mídia

Sem papas na língua, Kajuru solta o verbo, ‘O STF olha para o Senado e vê 81 medrosos’

Em entrevista à Revista Oeste, o senador Jorge Kajuru (Cidadania) afirmou que os parlamentares que votarem contra o impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, poderão ser punidos pelo eleitor brasileiro nas urnas, em 2022. “A única dúvida é esta, se há clima na Casa. Se os senadores vão entender que a gente faria a história pela primeira vez no Brasil aprovando o impeachment de alguém tão desrespeitado pela sociedade brasileira e que essa decisão tomada daria ao Senado uma outra imagem perante o Brasil. Daria o que o Senado não tem até hoje: credibilidade. E, principalmente, passaria a ter o Supremo Tribunal Federal mais respeito com os senadores”, disse Kajuru ao comentar se há clima no Senado para a tramitação do impeachment de Moraes. “Tem senadores investigados injustamente, que já sofreram injustamente, como o senador Acir [Gurgacz, do PDT], lá de Rondônia [condenado em fevereiro de 2018, pela Primeira Turma do STF, por supostos crimes contra

Bolsonaro vai substituir comandantes do Exército, Aeronáutica e Marinha

Nesta terça-feira (30), o Ministério da Defesa anunciou a troca dos três comandantes das Forças Armadas.  O general Edson Pujol, do Exército, o almirante de esquadra Ilques Barbosa Junior, da Marinha, e o tenente-brigadeiro do ar Antonio Carlos Moretti Bermudez, da Aeronáutica, se reuniram mais cedo com o ministro Braga Netto, que foi escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro para ser o novo ministro da Defesa. A decisão da cúpula das Forças Armadas é uma resposta à saída de Fernando Azevedo da chefia do Ministério da Defesa, após Jair Bolsonaro demiti-lo nesta segunda-feira (29). O agora ex-ministro resistiu a um alinhamento político das Forças Armadas com o governo. De acordo com oficial da Marinha ligado à cúpula da Defesa ouvido nesta manhã, o ambiente no ministério não é de crise, mas há insatisfação com a forma com a substituição de Fernando Azevedo. – Vamos deixar a política para os políticos. Não haverá politização das Forças Armadas – diz o oficial. – As Forças Armadas s

Após pedir para população não fazer festas, Governador do Rio celebra aniversário em condomínio

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PSC), celebrou o aniversário de 42 anos em grande estilo. De acordo com o colunista do “O Globo”, Castro reuniu, neste domingo (28), familiares e amigos num condomínio no distrito de Itaipava, em Petrópolis, para comemorar a data especial. A celebração aconteceu dias depois de Castro pedir à população do Rio que não fizesse festas nem promovesse aglomerações no “megaferiado” que começou na sexta-feira (26) e se estenderá até o domingo de Páscoa. Castro declarou: “Não é hora de fazermos festa. Tem muita gente morrendo, muita gente na fila de um hospital. Esse é um feriado pra nós ficarmos em casa.” Um decreto da prefeitura de Petrópolis proíbe aglomerações durante a vigência do feriado no Estado, até o dia 4 de abril. O texto veda “qualquer tipo de aglomeração, seja em área pública ou privada”. *Renova Mídia 

Tarcísio articula-se para tentar destravar obras da Ferrogrão

O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, atua para liberar o licenciamento ambiental da Ferrogrão, ferrovia considerada a principal rota de escoamento do agronegócio do país.  Desde 15 de março, as obras estão paradas a mando de Alexandre de Moraes, juiz do Supremo Tribunal Federal (STF) , que atendeu a um pedido do Psol. O magistrado argumentou que a ferrovia cortaria área de uma floresta protegida , o Parque Nacional do Jamanxim, no Pará.  Além disso, “invadiria” terras indígenas. Recentemente, Tarcísio tem articulado-se de modo a reverter o entendimento de Moraes. Após conversas a dois, a expectativa é a de que o ministro do STF recue nos próximos dias. Segundo o governo, a Ferrogrão está dentro da chamada “faixa de domínio”, ou seja, distante das áreas de preservação ambiental e terras indígenas. Portanto, podem seguir adiante. O valor estimado de investimento na ferrovia é de R$ 12 bilhões.  O projeto é visto como um divisor de águas no escoamento da produção