Jornal da Direita Online

Por unanimidade, o diretório municipal do PSDB de São Paulo decidiu nesta terça-feira (31) expulsar a deputada federal Joice Hasselmann (SP, foto), que não conseguiu se reeleger na última eleição e cujo mandato termina nesta quarta (1º). O anúncio, segundo O Globo, veio depois de Joice criticar o PSDB e sugerir que o encolhimento dos tucanos nas urnas atrapalhou seu desempenho na eleição. Ela caiu de mais de 1 milhão de votos em 2018, quando ainda era aliada de Jair Bolsonaro, para menos de 14 mil em 2022 — uma perda de 98,7% em quatro anos . Em nota, o PSDB paulistano disse que a deputada já havia sido alvo de inúmeros pedidos de impugnação desde que se filiou à legenda. “Sua postura arrogante e a forma como sempre tratou pautas e princípios caros ao PSDB sempre trouxe desconforto a quem é tucano por convicção, e não por conveniência”, afirma o comunicado. De acordo com o jornal carioca, diante da expulsão iminente, Joice pediu sua desfiliação do partido na tarde desta terça. El

A jornalista Andréia Sadi, da Globo News tentou desmoralizar o senador eleito Rogério Marinho, durante entrevista ao vivo. Jornalista não pergunta mais; faz afirmações, elabora teses (narrativas) e interrompe e tenta intimidar o entrevistado. Profissionalismo!!!!Democracia Jornalista da Globo News, em sua ânsia pela censura tentou a todo custo intimidar Rogério Marinho candidato a presidência do Senado.  Em vídeo divulgado pela deputada Bia Kicis, a jornalista militante em momento algum aparece tentando fazer perguntas o que todo Jornalista faz. Marinho na condição de entrevistado não conseguia se quer ser ouvido com tantas acusações e interrupções daqueles que se dizem jornalistas. O parlamentar teve a fala grosseiramente cortada por ela, quando denunciava a ‘censura prévia’ estabelecida pelo Supremo Tribunal Federal (STF), não só contra veículos de comunicação, jornalistas, lideranças e figuras públicas que representam o conservadorismo no Brasil, mas também contra os própri

Transposição do São Francisco: Nesta terça-feira, dia 31 de janeiro, o ex-ministro do Turismo no Governo Bolsonaro, Gilson Machado, detonou a situação atual no nordeste. Em resumo, relembrou que fez diversas inaugurações de trechos das obras de transposição e hoje está tudo parado. “Fui na inauguração do trecho de Salgueiro com o Presidente Bolsonaro, lamentável o que começa a acontecer com a transposição do São Francisco. Quando ministro estive em vários locais da transposição. Até balneários turísticos se planejavam.” Escreveu Gilson Machado no Twitter. O ex-ministro destacou que no governo de Jair Bolsonaro, a água chegava ao nordeste, mas agora, em pouco tempo, a realidade é outra e os carros pipas já estão retornando a ação. Além disso, frisou que o atual governo prefere gastar dinheiro com obras fora do país. “Água chegava no Nordeste. Em tão pouco tempo essa já é a crua realidade. Agora, autoridades estrangeiras estão em busca do dinheiro do pagador de impostos Brasile

Nesta terça-feira (31), a Procuradoria-Geral da República emitiu uma nota para rebater críticas sofridas pelo órgão de que teria sido negligente durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. As críticas foram feitas pela Transparência Internacional. Mais cedo, a ONG publicou o Índice de Percepção da Corrupção (IPC) e apontou que o Brasil “teve uma década perdida” no combate à corrupção, caindo 25 posições e 5 pontos no ranking desde 2012. No documento, a Transparência Internacional apontou ainda que “a neutralização da Procuradoria-Geral da República foi essencial para que Bolsonaro e seus aliados fossem blindados durante o governo do ex-presidente. Ao rebater a crítica, no entanto, a PGR explicou que não sofreu nenhum tipo de interferência por parte de Bolsonaro e afirmou que as conclusões da ONG seriam ilações “não respaldadas em fatos ou números concretos”. Além disso, continuou o órgão, os “dados da atuação do MPF demostram que o trabalho de combate à corrupção realiza

  O site Como Vota Senador atualizou o placar de intenções de voto para a presidência do Senado mostrando que Rogério Marinho (PL-RN) tem um voto a mais que Rodrigo Pacheco (PSD-MG). A votação acontece nesta quarta-feira (1º). Dos 81 senadores, 36 declararam voto em Marinho, 35 em Pacheco e outros 10 seguem com votos não revelados. Todavia, a votação é secreta e o placar pode mudar. Os senadores que não revelaram seus votos são: Soraya Thronicke (União-MS), Jayme Campos (União-MT), Romário (PL-RJ), Fernando Dueire (MDB-PE), Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), Chico Rodrigues (União-RR), Mara Gabrilli (PSDB-SP), Eduardo Gomes (PL-TO), Professora Dorinha (União-TO) e Daniella Ribeiro (PSD-PB). Enquanto os senadores decidem se posicionar ou não sobre os votos, uma abaixo-assinado contra a reeleição de Pacheco ganha força na internet, ultrapassando 700 mil assinaturas. A campanha diz que o parlamentar representa o presidente Lula e que, por esse motivo, ele não deve ser eleito pelos de

O deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS) anunciou nesta terça-feira (31) sua candidatura à Presidência da Câmara. “Essa candidatura é uma alternativa e vamos defender um maior combate à corrupção, o fim do foro privilegiado e a volta da prisão em 2ª instância, entre outros temas”, disse o parlamentar em entrevista coletiva. Com Chico Alencar (Psol) e Orleans de Bragança (PL), Van Hattem é o terceiro candidato a enfrentar Arthur Lira (PP), que disputará a reeleição amanhã (1º). O candidato do Novo recebe o apoio de Deltan Dallagnol, ex-procurador da Lava Jato, eleito deputado federal pelo Paraná. “É alguém que representa o combate à corrupção e valores cristãos, valores de empatia para com as pessoas”, disse o ex-jurista sobre Van Hattem. Antagonista

Dos 16 senadores do PSD, o partido de Rodrigo Pacheco (MG, foto), pelo menos três indicaram voto em Rogério Marinho (PL-RN), o adversário do presidente do Senado na disputa pelo comando da Casa, registra O Globo. Nelsinho Trad (MS), Lucas Barreto (AP) e Samuel Araújo (RO), todos do PSD de Gilberto Kassab, já anunciaram apoio ao rival do atual presidente da Casa. Trad fez parte da base de Jair Bolsonaro no governo passado, Barreto é adversário de Davi Alcolumbre —aliado de Pacheco— no Amapá e Araújo é suplente deMarcos Rogério. Rodrigo Pacheco é o candidato de Lula, que tem mobilizado a base governista para garantir mais dois anos dele no cargo. Bolsonaro, por sua vez, atua para que Marinho vença. Enquanto o senador do PSD tem o apoio confirmado de PT, PSB, PDT e MDB, o ex-ministro do Desenvolvimento Regional tem um bloco com PL, PP e Republicanos. Senadores que eram tidos como votos certos em Pacheco, como os tucanos Alessandro Vieira (SE) e Izalci Lucas (DF), aderiram a Marin

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a manifestar seu descontentamento por estar morando em um hotel, enquanto o Palácio da Alvorada passa por uma reforma.  Ele falou sobre a situação em tom jocoso durante reunião com movimentos sociais no Palácio do Planalto. Na oportunidade, Lula assinou decretos e criou um conselho de participação social. – Eu quero dizer para vocês que dentre todos vocês, eu sou o cidadão que mais deveria estar reclamando aqui. Aliás, eu nem deveria estar falando aqui no microfone do presidente. Eu deveria estar falando lá naquele microfone do movimento social, para reivindicar do companheiro Rui Costa, nosso ministro-chefe da Casa Civil, a casa para o presidente da República morar. Pois, eu ainda não estou morando numa casa. Eu estou morando no hotel. Eu sou um sem casa. Um sem palácio – brincou o petista. Apesar de se colocar como desfavorecido pelas circunstâncias, há duas semanas, o jornal Folha de S.Paulo revelou que a hospedagem de Lula e a pr

Nesta terça-feira (31), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse que é preciso pacificar as relações entre os Três Poderes e defendeu que a Casa Legislativa não seja palco de “revanchismos”.  O parlametanar ainda refutou as críticas que recebeu por “engavetar” pedidos de impeachment contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Em entrevista à GloboNews, Pacheco avaliou que destituir autoridades não é “a solução de todos os males”. Vale lembrar que, durante a gestão de Jair Bolsonaro (PL), Pacheco rejeitou um pedido de impeachment feito pelo próprio ex-presidente contra o ministro do STF Alexandre de Moraes. Quando se fala de impeachment de ministro do STF, eu de fato arquivei um pedido, porque não havia justa causa, não havia fundamento e, mais que isso, não havia conveniência política e votos para uma medida tão drástica, de tanta ruptura, como é o impeachment, tanto para ministro do Supremo, quanto para presidente da República. É uma aversão enganosa de que

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) entrou em uma verdadeira operação política a fim de tentar reeleger Rodrigo Pacheco (PSD-MG) como presidente do Senado na disputa contra Rogério Marinho (PL-RN). Fontes ouvidas pelo Conexão Política afirmam que o Palácio do Planalto está oferecendo cargos de segundo escalão a senadores. Esses postos no governo federal estão sendo colocados na mesa de negociação como forma de convencê-los a votar em Pacheco. Os cargos oferecidos são vários. Mas o foco do Executivo é garantir indicações e nomeações em cargos federais presentes nos estados de cada congressista, como autarquias, institutos, superintendências e agências. O governo Lula está preocupado com o crescimento de Marinho ao longo dos últimos dias. Conforme noticiado por este jornal digital, o ex-ministro de Jair Bolsonaro (PL) tem bom trânsito político em Brasília (DF) e está convencendo senadores indecisos. O próprio partido de Pacheco, o PSD, tem sido motivo de preocupação para a base governista. Is

Esquenta definitivamente a disputa pela cadeira da presidência do Senado Federal. Políticos aliados de Bolsonaro que apoiam o senador Rogério Marinho, que já contabilizam uma possível vitória sobre o atual presidente, Rodrigo Pacheco.  Dentre os vários motivos que afastam os aliados de Pacheco, o fato do apoio do presidente estar alinhado com a possível vitória de Davi Alcolumbre à frente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), pode comprometer a escalada de Pacheco até a presidência. Nos últimos dias, Alcolumbre, encarregado da articulação da candidatura de Pacheco, tem dito a interlocutores que ficará na CCJ, e que Renan Calheiros, do MDB, estará na Comissão de Relações Exteriores (CRE). A CCJ é a comissão mais importante do Senado, onde é analisada a legalidade e a constitucionalidade dos projetos de lei. O governo de Lula da Silva (PT) age para demover votos contrários ao senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) na eleição de 1º de fevereiro. O Palácio do Planalto não espera

Integrantes do alto escalão do Exército criticaram a Guarda Nacional, criada pelo ministro da Justiça e segurança Pública, Flávio Dino. Eles consideram a criação de uma nova instituição de segurança como um desperdício do dinheiro público, segundo informações do colunista Luis Kawaguti, do Gazeta do Povo. A medida faz parte do chamado “pacote da democracia” apresentado para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na última quinta-feira (26). Segundo Dino, criador do projeto, a iniciativa do governo ocorre em decorrência dos atos que depredaram as sedes dos Três Poderes em Brasília, no último dia 8 de janeiro. Vale destacar que uma das atribuições das Forças Armadas é defender a Pátria, garantir os Poderes constitucionais, a ordem e a lei. Com isso, os militares acreditam que criar uma nova instituição – a chamada Guarda Nacional – é desnecessário, pois o Exército, em conjunto com a polícia local, teria plenas condições de manter a ordem em qualquer cidade do país. Além diss

O ministro das Comunicações do governo Lula, Juscelino Filho (União Brasil), apresentou à Justiça Eleitoral informações falsas para pagar com dinheiro público 23 supostas viagens de helicóptero feitas durante sua campanha a deputado federal, no ano passado. A informação foi revelada nesta terça-feira, 31, pelo jornal Estado de S. Paulo. Ao prestar contas, Juscelino informou que todos os voos foram feitos por três “cabos eleitorais”. No entanto, segundo a reportagem, os nomes apresentados por ele são de um casal e de uma criança de 10 anos, que moram em São Paulo. A família disse não conhecer o político. Com a lista falsa de passageiros, o ministro justificou o pagamento de R$ 385 mil do Fundo Eleitoral para sua campanha. Juscelino Filho informou à Justiça Eleitoral que os três “cabos eleitorais” fizeram as 23 viagens pelo Maranhão durante 16 dias, entre agosto e setembro do ano passado. O casal e a filha teriam passado por 14 cidades diferentes. Segundo o ministro, entre os destino

A troca de comandante do Exército aconteceu por conta da forma como o general Júlio César de Arruda defendia o tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. Segundo a revista Veja, Cid seria indicado como chefe do 1º Batalhão de Ações e Comandos, mas o presidente Lula não aceitava a ascensão dele, exigindo que Arruda não o nomeasse. Mas o então comandante do Exército não queria mudar sua posição sobre o assunto e, para Lula, essa decisão sinalizou uma quebra de confiança. Ainda sobre Cid, Arruda defendeu o ex-ajudante de Bolsonaro ao saber que uma operação da Polícia Federal estava em andamento contra ele. O general tomou conhecimento de que uma ação assinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou busca e apreensão na casa de Cid, que mora em uma área do Exército chamada de “fazendinha”. Diante desta informação, Arruda declarou que jamais permitiria que os agentes da PF entrassem na área para cumprirem o mand

O ex-ministro e ex-juiz, senador Sergio Moro (União Brasil-PR), declarou apoio a candidatura de Rogério Marinho (PL-RN) para a Presidência do Senado. A disputa é contra Rodrigo Pacheco, atual presidente da Casa, e o senador Eduardo Girão. “Apoiarei Rogério Marinho para a Pres. do Senado. Nada contra o Sen. Rodrigo Pacheco. Meu voto será a favor da oposição firme ao Gov do PT”, afirmou o parlamentar na tarde desta terça-feira (31). “Sou contra radicalismos e a favor de uma alternativa democrática para o país, com economia liberal, políticas sociais e o combate à corrupção”, continuou Moro. “O apoio ainda se faz em respeito à opinião majoritária dos eleitores paranaenses: não foram poucos os que me pediram esse posicionamento”. “Registro a admiração ao Senador Girão, um dileto amigo, mas hoje é o senador Marinho quem tem melhores condições de construir a maioria”, finalizou o ex-juiz da Lava Jato. ➡️ Registro a admiração ao Senador Girão, um dileto amigo, mas hoje é o senador Mari

Um abaixo-assinado contra a reeleição de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) como presidente do Senado conseguiu reunir mais de 700 mil assinaturas. A campanha diz que o parlamentar representa o presidente Lula e que, por esse motivo, ele não deve ser eleito pelos demais senadores para mais um período no comando da Casa Alta. – Somos contra a reeleição de Rodrigo Pacheco (PSD), pois ele se rendeu a Lula. Lula é Pacheco, Pacheco é Lula e o Brasil é #PachecoNão! – diz o anúncio. A petição online também fala sobre o Senado ser a única Casa que pode fiscalizar o Supremo Tribunal Federal (STF). Pacheco tem em sua gaveta vários pedidos de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes. – Um presidente que está com Lula está contra o Brasil. Senadores, pedimos, votem contra Rodrigo Pacheco! – diz o abaixo-assinado. Pleno News

A deputada federal Maria do Rosário (PT-RS, foto) participou hoje de uma reunião da Frente Parlamentar Evangélica com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para pedir apoio dos colegas em sua indicação para a Mesa Diretora da Casa. Em acordo costurado por Lira, Rosário vai integrar o bloco de Lira e ficará com a 2ª Secretaria da Câmara. A indicação gerou desconforto na Bancada da Bíblia, já que Rosário sempre foi vista como uma espécie de “inimiga” dos evangélicos na Casa. A “Bancada da Bíblia” tem em torno de 110 deputados. Durante a reunião de hoje, realizada na residência oficial da Presidência da Câmara, essa questão foi levantada pelo deputado pastor Marco Feliciano (PL-SP). Em 2013, após acordo feito pelo PT e o então PSC, a sigla indicou Feliciano para presidir a Comissão de Direitos Humanos da Casa. A indicação gerou controvérsia principalmente para o PT, e para a então ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, que trabalhou contra a sugestão do PSC para o cole

O deputado federal eleito por Goiás, Gustavo Gayer fez uma denúncia de possível interferência de membros do Supremo Tribunal Federal nas eleições para a presidência do Senado Federal. Gayer apontou como referência algumas notas e matérias que foram publicadas inclusive em veículos da mídia tradicional, e que apontam que alguns ministros estariam ligando diretamente para senadores pedindo para que votem pela reeleição de Rodrigo Pacheco. “Juízes que têm o poder de prender senadores, ligando para que eles votem no Pacheco… isso é um caso tão sério que está até previsto nas leis de impeachment”; Esclareceu Gayer, apontando o Artigo 39, parágrafo 3, da Constituição Federal: “São crimes de responsabilidade de Ministros do Supremo Tribunal Federal, exercer atividade político-partidária”. A disputa está acirradíssima entre o atual detentor da cadeira, o senador Rodrigo Pacheco, e o senador eleito Rogério Marinho, ex-ministro de Jair Bolsonaro e nome apontado como o preferido dos partidos cons

O senador eleito Hamilton Mourão (Republicanos-RS) e o deputado federal Esperidião Amin (Progressistas-SC) declararam publicamente voto no senador Rogério Marinho (PL-RN) para presidente do Senado Federal.  O crescimento do parlamentar na disputa surpreendeu o governo Lula (PT), que apoia o atual presidente da Casa, Rodrigo Pacheco, e teme um revés. Ao revelar seu voto, o ex-vice-presidente Mourão teceu elogios a Marinho e disse tratar-se de um “homem de bem”. A declaração ocorreu em postagem no Twitter nesta segunda-feira (30). – Eu votarei em Rogério Marinho para presidente do Senado. Trata-se de um homem de bem, que honra seus compromissos e defende a Constituição. Vai representar nossos valores e ideais, assim como o resgate do verdadeiro papel do Senado – avaliou. Já o deputado Amin destacou que o candidato possui não apenas o seu apoio, mas também do seu partido, o Progressistas. Em sua fala, ele salientou a importância do “equilíbrio entre os Poderes”. – Como muitos já

O crescimento de Rogério Marinho na campanha para presidência do Senado tem causado alvoroço na web e agora chegou ao STF.  O deputado Carlos Jordy fez grave denúncia em suas redes sociais de que um dos ministros estaria fazendo campanha para reeleição de Rodrigo Pacheco. “A imprensa noticia que Moraes tem feito campanha para que senadores votem em Pacheco. Eis a razão pq Pacheco não pode ser reeleito. Ele ignora os crimes de Moraes. Lei 1079/50 Art. 39. São crimes de responsabilidade dos Ministros do STF: 3 – exercer atividade político-partidária;” Disparou Carlos Jordy. Após o deputado Carlos Jordy revelar a suposta campanha de Moraes na tentativa de reeleger Rodrigo Pacheco, os internautas não perdoaram. Em seguida, em poucas horas o perfil do parlamentar foi inundado de comentários e denúncias contra o magistrado “militante”. “Existem 60 pedidos de impeachment contra o Ministro Alexandre de Moraes, esses pedidos só serão retirados da gaveta se retirarmos o Pacheco da Presidência

O presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto , promoveu nesta segunda-feira (30) um jantar em Brasília com as bancadas eleitas da sigla no Senado e na Câmara.  O encontro de boas-vindas também serviu para mobilizar o apoio do PL à candidatura de Rogério Marinho ao posto de presidente do Senado. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro participou do evento. Na chegada ao local do jantar, Michelle foi questionada por jornalistas sobre quando o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) retornaria ao Brasil. Em reposta, a ex-primeira-dama disse que Bolsonaro está “descansando” e não estabeleceu uma data exata.  No último sábado (28), o senador Flávio Bolsonaro (PL) também comentou o assunto e disse não saber quando o pai retornará.– Não tem previsão. Pode ser amanhã, pode ser daqui uns seis meses, pode não voltar nunca. Não sei – disse Flávio na ocasião. Após o jantar, Michelle fez questão de reforçar o apoio a Marinho com uma postagem nos stories do Instagram no qual escreveu: “O Se

Em um despacho encaminhado ao Congresso Nacional nesta terça-feira (31), o presidente Lula retirou18 indicações de Jair Bolsonaro a cargos em embaixadas do Itamaraty e agências reguladoras nacionais.  A publicação no Diário Oficial da União abre espaço para novas indicações pelo petista. São, ao todo, oito nomes para embaixadas (Emirados Árabes Unidos, Malta, Grécia, França, Turquia, Argentina, Países Baixos e Suíça) e dez nomes para órgão internos no Brasil. Indicações para a ANS, Aneel, Anvisa, Antaq, Ancine, ANSN (dois nomes) e ANM (dois nomes) foram revistos. O ultimo nome era o de Daniel Alves Macedo Pereira, indicado por Bolsonaro para recondução ao cargo de Defensor Público Federal. Como os nomes ainda não haviam sido sabatinados pelo Senado, o presidente da República pode, a qualquer momento, rever uma decisão do seu gabinete. Antagonista

Lula vai liberar 11 ministros de seus cargos para que eles participem das eleições para o comando da Câmara e do Senado, nesta quarta (1º).  O governo petista apoia as reeleições dos presidentes das Casas, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Alexandre Padilha (foto), o ministro das Relações Institucionais, disse a O Globo que o governo orientou os ministros que são parlamentares a retornar ao mandato para votar também na eleição para o Tribunal de Contas da União, que deve acontecer no dia 2.  O própio Padilha, deputado federal pelo PT-SP, vai se licenciar. No Senado, os ministros Carlos Fávaro (Agricultura), que está no meio de seu mandato, e Camilo Santana (Educação), Wellington Dias (Desenvolvimento Social), Renan Filho (Transportes) e Flávio Dino (Justiça), eleitos em 2022, vão assumir suas cadeiras para votar em Pacheco contra o candidato do bolsonarismo, Rogério Marinho (PL-RN). Na Câmara, além de Padilha, retomarão suas vagas para votar em Lira Paulo Teixeira (Desenv

O ex-presidente Jair Bolsonaro discursou à distância, na noite desta segunda-feira, em jantar do seu partido, o PL, em Brasília, para promover a candidatura de Rogério Marinho à presidência do Senado. Sem entrar em detalhes sobre as razões para continuar nos Estados Unidos, Bolsonaro afirmou que ele e seus apoiadores construíram um projeto com valores, segundo o ex-presidente, “imorrível”. “Quero cumprimentar todos vocês pela união e pelo espírito patriótico, pela vontade de cada vez mais resgatar os nossos valores do Brasil. Essa é a tradição do povo brasileiro, é a nossa cultura, nossa fé e a certeza de que tudo começou lá em 2019 com vocês vai continuar. Isso é imorrível. Nós realmente, cada vez mais, estaremos no futuro do Brasil. É uma honra, uma satisfação de ver ressurgir a vontade, a perseverança e o orgulho de ter político no nosso Brasil”, disse. Ao final da mensagem, Bolsonaro manifesta apoio à candidatura do PL na disputa pelo comando do Senado. “Boa sorte a todos vocês

O futuro de Alexandre de Moraes, como sua permanência ou saída do cargo de ministro, depende do Senado. Não à toa, ele está atento às eleições para a presidência da Casa. Desde que tomou posse no Supremo Tribunal Federal (STF), Moraes já foi alvo de pelo menos 60 pedidos de impeachment. Nenhum deles foi levado adiante. As representações foram feitas por diversos líderes da sociedade civil, da economia e do direito, incluindo deputados federais e senadores da República. Somente em 2023 foram sete ações contra ele que estão na gaveta do atual presidente, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), candidato à reeleição com o apoio da esquerda. De acordo com a Constituição, o Senado é a instituição responsável por analisar denúncias contra integrantes dos tribunais superiores e da Suprema Corte. Nos últimos anos, Alexandre de Moraes tem sido o principal alvo de queixas no Brasil por sua atuação, considerada autoritária e antidemocrática. O magistrado é responsável por diversos inquéritos “ex officio”

Nesta segunda-feira (30), Jair Bolsonaro publicou um vídeo surpreendente em suas redes sociais. A gravação mostra o ex-ministro da Defesa de Lula e Dilma Rousseff, Aldo Rebelo, falando sobre a situação dos Yanomâmis, o garimpo ilegal e a Amazônia. “Quem faz garimpo na área dos índios Munduruku, são os Mundurukus. Porquê são os índios que vivem dentro das reservas, onde há minério.  Não é o índio que vive na França, na Itália, que tá participando de uma ONG que mora em São Paulo, em Brasília, que vive na mídia, esse não, esse vive dos recursos doados pelas fundações internacionais, o índio que mora dentro das áreas onde há minério, ele faz o carimbo e faz maneira ilegal”, disse Aldo Rebelo. Bolsonaro afirmou: "Aldo Rebelo, ex PCdoB, Ministro da Defesa e Presidente da Câmara, fala sobre os Yanomamis, garimpo ilegal e cobiças sobre a Amazônia. Em 2012 foi relator do Código Florestal na Câmara. O relatório final contou com o apoio da Bancada Ruralista e com o meu voto. A esquerda v

O candidato à presidência do Senado, Rogério Marinho (PL-RN), tem demonstrado grande insatisfação com o que chama de “interferência” do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, na eleição pelo comando da Casa, que ocorrerá nesta quarta-feira (1º). Pessoas próximas a Marinho informaram que o senador tinha tomado ciência de que Moraes estaria ligando para alguns parlamentares pedindo voto para a reeleição de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) à frente da Casa. Segundo aliados de Marinho, Moraes estaria alegando que Pacheco é figura mais alinhada à democracia. Se Marinho vencer, é possível que o impeachment do ministro Alexandre de Moraes seja votado no Senado, o que seria motivação suficiente para que o magistrado tenha se colocado como cabo eleitoral de Pacheco. Pleno News

O pastor Silas Malafaia usou suas mídias sociais, nesta segunda-feira (30), para divulgar um vídeo alertando sobre o que está em jogo nessa eleição para a presidência do Senado, que ocorrerá nesta quarta-feira (1º).  O presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (Advec) já inicia o vídeo disparando contra o atual presidente da Casa, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e, consequentemente, ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. – Os senadores vão ter que fazer uma escolha. Ou vão votar em Pacheco, que é capacho do ditador da toga, Alexandre de Moraes, […] ou votar em Rogério Marinho, que representa o povo – iniciou Malafaia. Na sequência, o pastor pede pelo fim das intromissões [do Judiciário] no Legislativo e exibe um vídeo onde o presidente Lula (PT) pede que não haja mais a judicialização da política, em que parlamentares insatisfeitos com decisões no Congresso, acionam o Judiciário para que este intervenha sobre decisões já definidas no âmbito do L

Nesta segunda-feira (30), o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, falou sobre sua relação com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e explicou que conversar com o petista não significa “alinhamento político”.  De acordo com ele, é preciso governar para todos e “olhar o interesse” de São Paulo em primeiro lugar. A declaração de Tarcísio ocorreu durante entrevista ao programa Pânico, da Jovem Pan. – Sou governador de são Paulo. Então fui eleito pelo meu povo, que é um público bolsonarista, um público de centro-direita, mas tem que governar para todos e olhar o interesse do Estado em primeiro lugar. É natural que eu converse com o presidente da República e vou manter a conversa no livro republicano. E conversar não significa alinhamento político de maneira nenhuma – ressaltou. O governador explicou que conversou com Lula sobre a privatização do Porto de Santos. O petista disse ser contra privatizações, mas afirmou que está aberto a ouvir a proposta do governo paulista e pode m

De acordo com o jornal Financial Times, o ex-presidente Jair Bolsonaro pediu às autoridades dos Estados Unidos um novo visto de visitante para poder permanecer no país. A publicação britânica diz que a defesa do político brasileiro alegou no pedido, apresentado no dia 27 deste mês, que ele deve ficar fora do Brasil enquanto tramitarem processos contra ele. Bolsonaro, sua esposa, Michelle, e a filha do casal, Laura, viajaram para Flórida no dia 30 de dezembro e retorno ao país era previsto para o final de janeiro. Na semana passada, a ex-primeira-dama retornou ao Brasil e publicou em suas redes sociais que estava trabalhando na mudança da família. Jair Bolsonaro, porém, permanecerá nos Estados Unidos. Caso o pedido seja aceito pelas autoridades norte-americanas, o ex-presidente poderá ficar por mais seis meses naquele país. Pleno news