Nesta terça-feira (31), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse que é preciso pacificar as relações entre os Três Poderes e defendeu que a Casa Legislativa não seja palco de “revanchismos”.
O parlametanar ainda refutou as críticas que recebeu por “engavetar” pedidos de impeachment contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
Em entrevista à GloboNews, Pacheco avaliou que destituir autoridades não é “a solução de todos os males”. Vale lembrar que, durante a gestão de Jair Bolsonaro (PL), Pacheco rejeitou um pedido de impeachment feito pelo próprio ex-presidente contra o ministro do STF Alexandre de Moraes.
Quando se fala de impeachment de ministro do STF, eu de fato arquivei um pedido, porque não havia justa causa, não havia fundamento e, mais que isso, não havia conveniência política e votos para uma medida tão drástica, de tanta ruptura, como é o impeachment, tanto para ministro do Supremo, quanto para presidente da República. É uma aversão enganosa de que o impeachment é capaz de pacificar, de ter a solução de todos os males, quando definitivamente não é – declarou Pacheco.
O líder do Senado ainda defendeu que não se pode “banalizar o instituto de impeachment no Brasil”.
Durante a entrevista, o parlamentar também foi indagado sobre as críticas que vem recebendo de colegas de partido em razão de uma suposta influência que ele recebe do ex-presidente do Senado Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).
– Tenho consideração pelo senador Davi Alcolumbre, e ele integra esse grupo, junto com tantos outros senadores e senadoras, que busca ter no Senado Federal um Senado que não seja palco de revanchismo e retaliação a outros poderes, mas, ao contrário, um palco de construção positiva com Executivo e Judiciário, num momento em que temos oportunidade para isso – afirmou Pacheco.
Pleno News
Em entrevista à GloboNews, Pacheco avaliou que destituir autoridades não é “a solução de todos os males”. Vale lembrar que, durante a gestão de Jair Bolsonaro (PL), Pacheco rejeitou um pedido de impeachment feito pelo próprio ex-presidente contra o ministro do STF Alexandre de Moraes.
Quando se fala de impeachment de ministro do STF, eu de fato arquivei um pedido, porque não havia justa causa, não havia fundamento e, mais que isso, não havia conveniência política e votos para uma medida tão drástica, de tanta ruptura, como é o impeachment, tanto para ministro do Supremo, quanto para presidente da República. É uma aversão enganosa de que o impeachment é capaz de pacificar, de ter a solução de todos os males, quando definitivamente não é – declarou Pacheco.
O líder do Senado ainda defendeu que não se pode “banalizar o instituto de impeachment no Brasil”.
Durante a entrevista, o parlamentar também foi indagado sobre as críticas que vem recebendo de colegas de partido em razão de uma suposta influência que ele recebe do ex-presidente do Senado Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).
– Tenho consideração pelo senador Davi Alcolumbre, e ele integra esse grupo, junto com tantos outros senadores e senadoras, que busca ter no Senado Federal um Senado que não seja palco de revanchismo e retaliação a outros poderes, mas, ao contrário, um palco de construção positiva com Executivo e Judiciário, num momento em que temos oportunidade para isso – afirmou Pacheco.
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