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O Amor venceu: General perdeu o cargo por apoiar aliado de Bolsonaro



A troca de comandante do Exército aconteceu por conta da forma como o general Júlio César de Arruda defendia o tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro.

Segundo a revista Veja, Cid seria indicado como chefe do 1º Batalhão de Ações e Comandos, mas o presidente Lula não aceitava a ascensão dele, exigindo que Arruda não o nomeasse.

Mas o então comandante do Exército não queria mudar sua posição sobre o assunto e, para Lula, essa decisão sinalizou uma quebra de confiança.

Ainda sobre Cid, Arruda defendeu o ex-ajudante de Bolsonaro ao saber que uma operação da Polícia Federal estava em andamento contra ele.

O general tomou conhecimento de que uma ação assinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou busca e apreensão na casa de Cid, que mora em uma área do Exército chamada de “fazendinha”.

Diante desta informação, Arruda declarou que jamais permitiria que os agentes da PF entrassem na área para cumprirem o mandato. “Ninguém mexe com ele aqui” e “Ninguém tira ele daqui” foram as frases utilizadas pelo general.

Diante desta posição, o governo decidiu demitir Arruda e no dia 21 de janeiro o Diário Oficial da União confirmou a escolha de Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva para a função.

Pleno News
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