Jornal da Direita Online

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sugeriu nesta terça-feira (27) o nome do ministro da Infraestrutura Tarcísio Freitas para a disputa às eleições de governador de São Paulo em 2022. Em conversa na entrada do Palácio da Alvorada, um dos apoiadores do presidente pediu que ele transmitisse um abraço ao Tarcísio e lhe dissesse que ele é motivo de orgulho para a classe de engenheiros. O presidente, então, sinalizou: Quem sabe São Paulo adote o Tarcísio para o ano que vem? Bolsonaro elogiou o trabalho do ministro no Executivo Federal diante do orçamento de que dispõe atualmente. – [O Tarcísio] está asfaltando o que pode. Está fazendo com menos. Estamos com probleminha no Orçamento agora. Vamos dar uma mexida, recuperar alguma coisa sem furar o teto – declarou. Durante o encontro, Bolsonaro também criticou João Doria (PSDB). Em resposta a um apoiador que descreveu o governador como “perigoso”, o presidente disse que Doria é “obcecado pelo poder”.

Gleisi Hoffmann, deputada federal e presidente do PT, afirmou não concordar que houve corrupção na Petrobras durante os governos do PT. A declaração foi feita em entrevista ao jornal O Globo. – Não concordo que houve corrupção na Petrobras durante os governos do PT. Os outros governos também podem ter tido problema. E acho que tiveram – afirmou ela. Gleisi defende que os erros sejam pagos individualmente por cada um que os cometeu, em vez de macular a imagem do partido como um todo. – O importante é que cada um que cometeu um malfeito, comprovado o crime, tem que pagar por ele. O que não pode é uma campanha sistemática contra um partido. Dados da Polícia Federal, que refutam a posição de Hoffmann, estimam que o valor total desviado pela corrupção na era PT totaliza cerca de 42 bilhões de reais. Ao ser questionada sobre Palocci, a parlamentar deixou claro que as declarações do ex-chefe da Casa Civil não exercem nenhum “peso” para o partido. – O Palocci não apresentou nenhuma prova

Durante entrevista coletiva sobre a sessão de instalação da CPI da Covid , nesta terça-feira (27), o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) disse que o colegiado será utilizado para “fazer política barata”. Em sua fala, o parlamentar afirmou que o grupo foi criado apenas “para atingir o presidente da República”. Lamento profundamente que alguns senadores vão utilizar os caixões de 400 mil mortos para fazer política barata contra o governo federal, para antecipar as eleições de 2022. É um claro movimento para atingir o presidente da República. Quantas vacinas serão aplicadas pela CPI nos braços dos brasileiros? Nenhuma – declarou. O senador também afirmou que o governo fez tudo o que esteve ao seu alcance para combater a pandemia, e disparou contra a recém-instalada CPI afirmando que o grupo “vai tomar tempo do governo” que, segundo Flávio, poderia ser utilizado para organizar serviços como a vacinação. – O governo fez tudo. O governo está preocupado com a saúde dos brasileiros

Mesmo com uma decisão judicial impedindo que o senador Renan Calheiros (MDB-AL) assuma a relatoria da CPI da Covid, o senador Omar Aziz (PSD-AM), que deve ser eleito presidente do colegiado, afirmou que manterá o parlamentar de Alagoas como relator. A declaração foi dada por Aziz para a jornalista Ana Flor, da GloboNews. Se escolhido presidente, vou indicar Renan e ponto. Não mudou nada, a decisão do juiz é sem nexo – disse o senador. A sessão de instalação da CPI está marcada para as 10h desta terça-feira (27). Após a eleição do presidente e do vice da comissão, será escolhido o relator. Há cerca de dez dias, a maioria dos integrantes da CPI chegou a um acordo para que Aziz seja eleito presidente; Randolfe Rodrigues (Rede-AP), vice; e Renan Calheiros, relator. Na segunda-feira (26), contudo, atendendo a um pedido da deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP), a Justiça Federal em Brasília suspendeu a eventual escolha de Renan para relator. Além de Aziz, o senador Eduardo Girão (Po

Em entrevista ao deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, Onyx Lorenzoni, ministro da Secretaria-Geral da Presidência no Governo Bolsonaro, abordou o projeto totalitário de poder dos petistas, o risco de o Brasil seguir o caminho tirânico da Venezuela e roubos bilionários de Lula e do PT por meio de obras do BNDES no exterior.  Ao abordar o Mensalão e o Petrolão nos governos petistas, Onyx ressaltou: “O objetivo era buscar fontes de financiamento. O PT não era uma coisa desconectada, é uma grande articulação da esquerda latinoamericana, conectada com a esquerda mundial e articulada com o Foro de São Paulo.  Eu dizia que o PT iria tentar o poder, montar a pátria socialista, e diziam que eu era doido”. Dessa forma, ele relatou: “O PT, durante sua passagem, tirou 17 bilhões de dólares do brasileiro, de dinheiro de impostos do Brasil, para financiar, a maior parte através da Odebrecht, mas de outras companhias pelo Petrolão.  Levavam o melhor marketing,

  O apresentador Luís Ernesto Lacombe contou ao 'Alerta Nacional', que teve seu apartamento invadido por um casal de adolescentes, uma menina de 14 anos e um menino de 18, no último final de semana.  Lacombe relatou que teve que imobilizar o garoto até a chegada da polícia. A ação foi filmada pela esposa do apresentador que mostrou os cômodos revirados pelos assaltantes.  Os jovens foram detidos em flagrante, porém soltos no dia seguinte, apesar de um dos suspeitos ter passagem pela polícia por furto qualificado. "A invasão da sua casa é um dos piores abusos que você pode sofrer.  Você entrar na sua casa e dar de cara com duas pessoas estranhas e o seu apartamento todo revirado…Eu acabei de me mudar e passei por essa situação", disse o apresentador.

O presidente Jair Bolsonaro participa, nesta segunda-feira (26), da cerimônia que oficializa a entrega da obra de duplicação da BR-101 em Feira de Santana, na Bahia. O trecho entregue pelo presidente é de 22 km e faz parte da duplicação da rodovia federal. A BR-101 é responsável por cruzar quase todo o litoral leste brasileiro. Os ministros de Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, e Cidadania, João Roma, participam do evento. Desde que foi eleito, esta é a nona visita de Bolsonaro à Bahia, sendo a segunda somente este ano. Aos gritos de ‘mito’, o mandatário discursou breve e disse que “pediu para liberar” a entrada da população. “Eu vejo uma placa [dizendo] que o povo está comigo, [mas] é o contrário. Eu é que estou com o povo. Vocês é que dão o norte para nós todos, políticos do Brasil.” E acrescentou: “É uma satisfação estar aqui, na nossa Bahia, onde nasceu o Brasil. Nós faremos sempre o que o povo quiser. Tenham a certeza disso!”. *Conexão Política