Jornal da Direita Online

Em meio à pandemia de covid-19, a deputada federal Clarissa Garotinho (PROS-RJ) apresentou um projeto de lei que inclui o Ano Novo chinês no calendário brasileiro de datas comemorativas. A matéria tem requerimento de urgência na pauta da Casa nesta terça-feira (23). De acordo com a proposta, a inclusão no calendário nacional de datas comemorativas do Ano Novo chinês será celebrada, anualmente, em todo o país entre os dias 21 de janeiro e 20 de fevereiro. O projeto, protocolado no último dia 8, tem como objetivo “valorizar, integrar as duas nações e divulgar a cultura chinesa em nosso país”. De acordo com o texto, existem cerca de 250 mil descendentes de chineses em território brasileiro - os dados são da Associação Chinesa do Brasil. Há, inclusive, requerimento de urgência para o projeto a ser analisado nesta terça-feira (23) pela Câmara dos Deputados. Desde que assumiu a presidência, Arthur Lira (PP-AL) tem articulado votações com demais líderes partidários sobre diversos assu

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) solicitou à Polícia Federal (PF), que investigue um post no Twitter de um perfil que imaginou um cenário para a morte do parlamentar. “Mano, imagina o Eduardo Bolsonaro ser morto logo após sair do Flow [um podcast brasileiro]. Tipo, duas quadras depois ele indo de carro ouvindo sla o oq ele é parado por 3 caras e é executado. Seria um bagulho histórico no país (sic)”, escreveu o internauta. “Independente de qualquer coisa sempre me protejo e trabalho para que todos possam estar prontos a exercer sua própria legítima defesa. Na dúvida encaminhei o print abaixo para a Polícia Federal.  Vamos ver se é mais um valentão de internet ou um Adélio em potencial” escreveu o filho do presidente Jair Bolsonao ao compartilhar o perfil do internauta. Independente de qualquer coisa sempre me protejo e trabalho para que todos possam estar prontos a exercer sua própria legítima defesa. Na dúvida encaminhei o print abaixo para a @policiafederal . Vam

O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) usou suas redes sociais, na manhã desta terça-feira (23), para criticar os ataques que o presidente Jair Bolsonaro tem sofrido após anunciar a isenção de impostos sobre os combustíveis.  Em uma postagem, o parlamentar usou como exemplo um artigo da Folha de São Paulo que classifica o ato de Bolsonaro como “erro”. Meu Deus! Redução de impostos virou erro! No desenrolar da troca do ex-presidente de certa empresa, qualquer um começa a enxergar os motivos ou absurdos cometidos pelo fulano! Para o bem do brasileiro, Jair Bolsonaro mais uma vez está mexendo num vespeiro bem maior que se imagina – escreveu Carlos. O texto em questão, escrito pelo colunista Rodrigo Zeidan, afirma, entre outros pontos, que zerar as alíquotas ou conceder isenção de impostos federais sobre gás e diesel são medidas “ruins dos pontos de vista econômico, ambiental e social”.  O articulista ainda chega a dizer que “a diminuição do preço dos combustíveis enche muito

O comentarista político José Maria Trindade, da Jovem Pan, deu a sua opinião acerca da troca de Presidência da Petrobras, decretada pelo Presidente Jair Bolsonaro nesta semana. O assunto gerou muita repercussão e a imprensa criticou a medida tomada pelo Chefe do Executivo, alegando uma suposta intervenção do Presidente Bolsonaro na estatal e decretando uma possível crise na instituição. Bolsonaro decidiu trocar a chefia da estatal brasileira no dia 19 de Fevereiro, indicando o General Joaquim Silva e Luna como Conselheiro de Administração e Presidente da Petrobras, no lugar de Roberto Castello Branco. Bolsonaro publicou em suas redes sociais uma nota à imprensa comunicando a substituição: pic.twitter.com/MMlv6ez0yZ — Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) February 19, 2021 Após a troca do comando da Petrobras, o mercado financeiro apresentou uma instabilidade e as ações da empresa caíram. Entretanto, nesta Terça-feira, 23 de Fevereiro, a Ibovespa voltou ao patamar de 114 mil pontos, con

Durante a gravação de uma aula virtual, uma professora aproveitou o clima de “carnaval” para pedir aos alunos para fazer caricaturas comparando o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, e o ex-mandatário dos Estados Unidos, Donald Trump, a palhaços. Em um trecho do vídeo, a professora orienta: “O tema nosso vai ser o palhaço e nós vamos fazer uma caricatura, que daqui a pouco eu vou postar passo a passo como fazer, é muito simples. E nós vamos fazer uma analogia, quer dizer, uma comparação, entre o presidente Donald Trump (…) e eu coloquei, do lado de cá, um recorte de palhaço, cujo tema também é o palhaço, em alusão ao nosso atual presidente, Jair Bolsonaro, que é um dos presidentes com maior índice de rejeição no momento (…)”. A atividade foi recomendada pela professora para os estudantes da Escola Municipal José Vieira Mendonça, em Três Pontas (MG). A transmissão da aula foi feita no dia 16 de fevereiro de 2021. Segundo a Revista Oeste, os alunos que estudam no local estão matr

O ex-presidenciável pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), Guilherme Boulos , foi derrotado em uma disputa judicial no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) contra o jornalista Augusto Nunes , da rádio Jovem Pan. A ação impetrada pelo político socialista era relativa a um pedido de indenização sobre uma fala de Nunes em 2019. O pedido de Boulos foi rejeitado por unanimidade no TJSP, com o voto contrário de três desembargadores sobre o pedido do político esquerdista. O anúncio da decisão foi feito por Nunes durante a edição de segunda-feira (22) do programa “Os Pingos nos Is”. O psolista havia recorrido ao Judiciário após o jornalista chamá-lo de “gigolô de sem-teto”, em agosto de 2019. Ele vive de ficar brincando de dirigente de sem-teto. A Justiça achou perfeitamente pertinente a metáfora – declarou o comentarista. Nunes ainda afirmou que “ele [Boulos] ganhou a casa do pai. Ele não tem profissão definida. Não tem local de trabalho conhecido. Ele vive de falar”.  Logo após

O senador Jorge Kajuru divulgou, em suas redes sociais, uma carta aberta enviada a Luiz Fux, presidente do STF, por ocasião da prisão do deputado federal Daniel Silveira.  Kajuru reprovou as declarações de Daniel Silveira, mas salientou: “temos que definir até que ponto, sem censura, um parlamentar pode ir. Do mesmo modo, ministros que cometem erros imperdoáveis precisam ter o limite até onde julgam”.  Escute a íntegra da carta do senador: “Presidente Fux, o senhor é sabedor do respeito e admiração que lhe tenho. Também tem conhecimento que eu sempre soube separar os porcos e os pássaros do STF. Todavia permita-me discordar da definição usada pelo senhor imaginando um sui***** dos parlamentares nesse caso lamentável envolvendo o deputado federal do PSL Daniel Silveira.  1) Já opinei que para definir o STF como um poder intocável ou que até manda no Brasil, você jamais pode dizer que o bom ministro Edson Fachin tem que levar uma surra.  2) Entendo que um ministro (e aí tem uns cin

Por meio de suas redes sociais, o presidente do PTB, Roberto Jefferson, retrucou Luciano Huck e matérias do Grupo Globo no que concerne à mudança na diretoria da Petrobras realizada pelo presidente Jair Bolsonaro.  Bolsonaro indicou o general Joaquim Silva e Luna, então diretor da Itaipu Binacional, no lugar de Roberto Castello Branco, que havia sido indicado por Bolsonaro após as eleições de 2018. Luciano Huck criticou a mudança feita na diretoria da Petrobras e disse que "o populismo dá prejuízo".  Roberto Jefferson retrucou: “Não lembro de ter visto Huck falar coisas como ‘a corrupção dá prejuízo’ na época em que o PT quase destruiu a Petrobras com a roubalheira e as obras com desvios bilionários. Li na extrema imprensa análises dizendo que Bolsonaro, ao trocar de presidente na Petrobras, se iguala a Dilma. Eu gostaria de ver, a título de experiência, uma das três irmãs Marinho, é vero, irmãs, presidindo a Petrobrás. Exibiríamos, em capítulos, ao Brasil, o enredo e o ro

  Por muito tempo se pensou somente em mudar legislação ambiental sem perceber que nossos estudos no Ministério da Infraestrutura também precisavam melhorar.  Ao mudamos a postura, tivemos maior sucesso na obtenção das licenças. Estamos caminhando em processos históricos herdados de outros governos. Disse o presidente em uma rede social. 

Neste domingo (21), uma publicação da senadora Kátia Abreu em suas redes sociais gerou polêmicas. Ela compartilhou uma foto com atletas após um duelo e deu entender que estava defendendo a rinha de galos. – Vivemos num país que briga de galos é crime e UFC é esporte – escreveu. A imagem utilizada por Kátia Abreu mostra duas lutadoras do evento Bare Knuckle, que não permite o uso de luvas pelos atletas. Após as críticas, a senadora fez outra publicação – Salvar os galos eu apoio total! E a agressividade do esporte me assusta. Luto Kickboxing como exercício e adoro, mas sem sangue nem dor – ressaltou. Após a repercussão negativa, a parlamentar apagou a publicação e se justificou. – Gostaria de esclarecer que sou contrária à rinha de galos assim como sou contrária a qualquer tipo de violência. Estou tirando do ar o post que fiz para evitar que o mal-entendido se prolongue – escreveu nesta segunda-feira (22). *Pleno News

O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, comandado pela ministra Damares Alves, anulou o reconhecimento de 123 pessoas como anistiados políticos.  A decisão, publicada na edição desta segunda-feira (22) do Diário Oficial da União (DOU), cancela portarias publicadas em governos anteriores, especialmente na gestão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os casos se referem a benefícios concedidos a ex-cabos da Aeronáutica demitidos na ditadura militar (1964-1985). O motivo alegado pela pasta é a “ausência de comprovação da existência de perseguição exclusivamente política no ato concessivo”. Segundo o texto publicado no DOU, os valores de indenizações já recebidos não precisarão ser devolvidos. Além da anulação dos atos, o ministério rejeitou ainda outros dois pedidos de anistia. A iniciativa ocorre após o Supremo Tribunal Federal (STF) permitir, em outubro de 2019, a revisão dos pagamentos concedidos a 2,5 mil ex-cabos da Aeronáutica que recebiam indenizações sob

Na manhã desta segunda-feira (22), o presidente Jair Bolsonaro disse ser seu direito “reconduzir ou não” o atual presidente da Petrobras. O mandato de Roberto Castello Branco, atual mandante da Estatal, se encerra no próximo dia 20 de março. “Ele não será reconduzido e qual o problema? É sinal que alguns do mercado financeiro estão muito felizes com a política que só tem um viés na Petrobras, que é de atender os interesses próprios de alguns grupos no Brasil, nada mais além disso”, afirmou. “Agora, o petróleo é nosso ou é de um pequeno grupo no Brasil?”, completou o presidente. *Gazeta Brasil

O presidente da República, Jair Bolsonaro , afirmou nesta segunda-feira (22) ser possível reduzir em ao menos 10% o preço dos combustíveis sem “canetada” de sua parte e voltou a criticar a atuação de órgãos públicos que têm responsabilidade sobre o item. Bolsonaro disse precisar “descobrir” sozinho sobre questões que, segundo ele, têm impacto no valor do combustível. O presidente citou novamente Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), assim como o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), que é vinculado ao Ministério da Economia, e disse que mudanças serão feitas no governo “sempre que se fizer necessário”. Vários órgãos do governo (eu sou responsável) não faziam nada, absolutamente nada. Um não é do governo… a ANP, que tem a missão de controlar ali a qualidade do combustível. Do nosso lado, o Inmetro… o volume. A questão das notas fiscais, a bitributação e a receita. No fundo, ninguém fazia nada. E eu tenho que descobrir sozinho