O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, revogou as medidas cautelares impostas ao padre José Eduardo de Oliveira e Silva, da Diocese de Osasco, em São Paulo, investigado no inquérito sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. A decisão foi tomada após a Procuradoria-Geral da República (PGR) optar por não incluir o padre na denúncia apresentada ao STF, apesar de ele ter sido indiciado pela Polícia Federal (PF) em novembro de 2024. As medidas, que incluíam a proibição de contato com outros investigados e a retenção de seu passaporte, foram suspensas, e Moraes determinou a devolução de bens apreendidos, como celular e passaporte, uma vez que as perícias já foram concluídas.
