Sem limites: Lula pode criar novo ministério para conseguir apoio de partido que apoiou Bolsonaro em 2022 Sem limites: Lula pode criar novo ministério para conseguir apoio de partido que apoiou Bolsonaro em 2022 Sem limites: Lula pode criar novo ministério para conseguir apoio de partido que apoiou Bolsonaro em 2022 Pular para o conteúdo principal

Sem limites: Lula pode criar novo ministério para conseguir apoio de partido que apoiou Bolsonaro em 2022


O governo federal tem avaliado se deve oferecer um ministério ao PP, partido que apoiou a reeleição de Jair Bolsonaro (PL), para que a legenda entre na base aliada do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo o relato de assessores do governo à CNN, o Ministério do Desenvolvimento Social, responsável pelo Bolsa Família, tornou-se uma alternativa em uma futura reforma ministerial.


A cúpula nacional do PP é contra a entrada do partido na Esplanada dos Ministérios de Lula, mas a opinião não é unânime na bancada federal da sigla, sobretudo entre parlamentares do Norte e do Nordeste.

Hoje, parte da bancada do partido tem votado com o Palácio do Planalto em iniciativas de interesse do governo petista.

Na avaliação de assessores presidenciais, um convite para o ingresso do partido na equipe ministerial poderia ser uma oportunidade para aumentar a divisão na bancada federal da legenda.

O convite, segundo apurou a CNN, ainda não foi feito, mas assessores do governo reconhecem que a alternativa é avaliada. E integrantes do PP dizem que o Desenvolvimento Regional seria uma proposta irrecusável.

Caso o convite seja feito, e o PP aceite assumir o posto, a hipótese mais provável é que o atual ministro Wellington Dias, do PT, seja acomodado em outro posto ministerial.

O presidente Lula tem negado publicamente a realização de uma reforma ministerial, mas aliados do petista consideram que ela é inescapável diante da tentativa de aumentar a base aliada na Câmara dos Deputados e para trocar auxiliares do governo cujo desempenho não tem sido bem avaliado pelo Planalto.

Fonte: CNN Brasil.
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