“Torturador é a mãe.” a humilhante resposta que deputado do PT recebeu de Coronel

Durante reunião de plenário da Assembleia de Minas, deputado petista atacou parlamentares do PL

A reunião de plenário desta quarta-feira (28), na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), foi marcada por um bate-boca entre deputados. Enquanto o deputado Bruno Engler (PL) fazia comentários defendendo um veto do governador, o deputado Betão (PT) começou a atacá-lo, chamando-o de “mentiroso”, tentando impedí-lo de falar. O clima ficou ruim e o deputado Coronel Sandro (PL), que junto de outros parlamentares tentava apaziguar os ânimos, acabou também sofrendo ataques do petista.

Em seu pronunciamento Bruno Engler defendia o veto do governador ao PL 2.316/2020, (Projeto da Ideologia de Gênero) falando argumentos que levaram os demais deputados da ALMG a manter o veto de Zema. Durante sua fala foi interrompido e atacado pelo deputado Betão, do PT.

Seguiu-se uma discussão entre os parlamentares e acabou sobrando para o deputado Coronel Sandro, que tentava acalmar a situação. Exaltado, o deputado petista começou a chamar Coronel Sandro de apoiador de “torturador”. A resposta foi imediata, tendo o deputado Coronel Sandro rebatido, dizendo que torturador é a mãe.

“Quando cheguei meu objetivo era acalmar a situação, mesmo diante das inverdades ditas pelo deputado petista, mas quando ele proferiu uma mentiras e ataques a mim, eu o rebati no mesmo teor. Não é possível permitir que informações mentirosas e ataques assim aconteçam dentro do parlamento e se não nos posicionarmos de forma firme, eles podem se sentir no direito de agir assim. É inaceitável”, disse Coronel Sandro.

O projeto vetado por Zema, 2.316/20, de autoria do ex deputado André Quintão queria aumentar multas em dinheiro para estabelecimentos comerciais que praticassem discriminação por orientação sexual, além de ampliar alguns conceitos de gênero contidos na legislação anterior que tratava do tema. “Queriam aumentar essa multa para cerca de R$ 170 mil, o que é completamente inviável. O veto de Zema veio de um pedido de diversos parlamentares e era um caminho natural a sua manutenção. A verdade não muda por conta de fake news de deputados da oposição sobre o assunto” – esclareceu Cel. Sandro.

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