Lula e Itamaraty são detonados por tratar assassinato de brasileiro por terroristas como “falecimento”
O presidente Lula e o Itamaraty têm sido duramente criticados nas redes sociais por tratar o assassinato do brasileiro Ranani Nidejelski Glazer como “falecimento”. Ranani é um dos brasileiros mortos pelo grupo terrorista Hamas durante os ataques a Israel. O governo Lula tem se valido da alegação de "neutralidade" para justificar a negativa em classificar o Hamas como terrorista. Mais cedo, ao confirmar a morte de Ranani sem citar o Hamas, o Ministério das Relações Exteriores expressou “profundo pesar” pelo “falecimento” do brasileiro, que era natural do Rio Grande do Sul. Na mesma linha, o presidente Lula foi às redes sociais prestar solidariedade à família de Ranani pelo “falecimento” do brasileiro. A publicação do comunicado do Itamaraty na rede social X foi checada pelos usuários e passou a exibir uma nota dos leitores informando que, na verdade, “Ranani Glazer foi assassinado pelo grupo terrorista Hamas”. Em pouco mais de seis horas, a publicação teve 2,2 milhões de