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Lei Magnitsky deve atingir três ministros do STF; veja os nomes



A Casa Branca está cada vez mais firme em sua posição contra os abusos judiciais no Brasil, e o presidente Donald Trump agora cogita ampliar as sanções da Lei Magnitsky contra mais dois membros da Suprema Corte brasileira: Luís Roberto Barroso e Gilmar Mendes. A medida se somaria à sanção já considerada contra Alexandre de Moraes, apontado como o principal símbolo do autoritarismo judiciário no país.
Barroso, atual presidente do STF, é visto pelo governo americano como cúmplice direto das ações de Moraes, por não coibir os excessos e por permitir que a Corte se transforme num instrumento de perseguição política. Já Gilmar Mendes, conhecido por seu poder de influência entre os magistrados, estaria, segundo fontes americanas, atuando nos bastidores para respaldar decisões arbitrárias. As sanções previstas incluem o congelamento de bens nos EUA, a revogação de vistos, a suspensão do uso de cartões de crédito internacionais e a proibição de transações financeiras em dólar, o que atinge diretamente o estilo de vida da elite do Judiciário brasileiro.
As medidas são consideradas duríssimas e têm como objetivo isolar internacionalmente os responsáveis por violações de direitos humanos. Segundo a coluna de Paulo Cappelli, a ideia inicial da equipe de Trump seria punir Moraes de forma individual, monitorar a reação dos demais membros do STF, e a partir disso, decidir se Barroso e Gilmar também serão incluídos nas sanções. O alerta já foi dado e o recado está claro: quem seguir defendendo os arbítrios poderá pagar um preço alto.
Além dos ministros do STF, Paulo Gonet, atual procurador-geral da República, também está sob observação dos Estados Unidos. Para o governo Trump, o Brasil vive uma situação de erosão institucional preocupante, e a conivência entre Judiciário e Ministério Público está prejudicando a democracia. O mundo está de olho, e a impunidade começa a ruir com as primeiras medidas internacionais.

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