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Contando as horas para o “tarifaço”, Lula toma atitude desesperada



Por ordem direta de Lula, o chanceler Mauro Vieira foi enviado aos Estados Unidos com a missão de representar o Brasil numa conferência da ONU, em Nova York, sobre o conflito entre Israel e Hamas. No entanto, o real objetivo da viagem seria tentar abrir um canal de diálogo com o governo Trump, em meio ao aumento brutal das tarifas contra produtos brasileiros, que devem saltar de 10% para 50%. Até o momento, nenhuma autoridade americana se manifestou.
A expectativa frustrada é mais um sintoma da fraqueza diplomática do governo Lula. Apesar dos esforços do Itamaraty em comunicar a disposição para negociar, o governo Trump ignora solenemente qualquer tentativa brasileira de reaproximação. Até agora, não existe sequer agendamento preliminar com representantes oficiais da Casa Branca. A viagem de Mauro Vieira caminha para se transformar num passeio inócuo bancado com dinheiro público.
Segundo bastidores diplomáticos, o ministro chegou a sinalizar que poderia esticar sua estadia até Washington, caso houvesse qualquer sinal positivo vindo da equipe de Trump. Mas a recusa velada — traduzida em absoluto silêncio — é um recado claro: o governo americano não enxerga o Brasil como um parceiro confiável sob a gestão de Lula. O petista colhe os frutos da hostilidade cultivada contra os EUA nos últimos anos.
O tarifaço anunciado por Trump entra em vigor em poucos dias e pode provocar sérios danos à economia brasileira, principalmente aos exportadores agrícolas e industriais. Mas, em vez de resultado, o que se vê é mais uma jogada diplomática fracassada, fruto de um governo cada vez mais isolado internacionalmente. O Brasil, que antes era respeitado, hoje é tratado como um estorvo — e a culpa é totalmente da esquerda no poder.
Lula segue tentando posar de estadista, mas não consegue nem ser ouvido pelos aliados históricos. O gesto de enviar Vieira sem sequer ter confirmação de uma reunião oficial mostra o desespero de um governo que perdeu completamente o prestígio. A resposta de Trump é o silêncio. E o silêncio, neste caso, é ensurdecedor.

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