O correspondente do Washington Post no Brasil, Terrence McCoy, concluiu em mídia social, sobre a reportagem que publicou nesta quarta: "
O abraço de Lula a Maduro destacou uma dura verdade. Os EUA não conseguiram tirar o líder venezuelano do poder e ele não vai a lugar nenhum tão cedo."
No título do jornal, acima, "Lula, do Brasil, prometeu salvar a democracia. Por que ele está abraçando Maduro?". O texto, assinado também por Marina Dias, lembra que em 2018, após a eleição de Maduro "vista como fraudulenta", países da região pediram sua saída "incentivados por Washington".
"Mas Maduro resistiu. Guaidó entrou em colapso. E agora o homem forte socialista está festejando um retorno diplomático impressionante. Encontrou-se com Macron, apertou a mão de John Kerry e restabeleceu relações com a maioria das nações que o rejeitaram.
No título do jornal, acima, "Lula, do Brasil, prometeu salvar a democracia. Por que ele está abraçando Maduro?". O texto, assinado também por Marina Dias, lembra que em 2018, após a eleição de Maduro "vista como fraudulenta", países da região pediram sua saída "incentivados por Washington".
"Mas Maduro resistiu. Guaidó entrou em colapso. E agora o homem forte socialista está festejando um retorno diplomático impressionante. Encontrou-se com Macron, apertou a mão de John Kerry e restabeleceu relações com a maioria das nações que o rejeitaram.
Lula, líder do maior país da América Latina, não só deu as boas-vindas, mas ficou do seu lado contra Washington. Rejeitou acusações de abuso como 'narrativa' política e condenou as sanções dos EUA como 'piores do que guerra'. O encontro trouxe atenção para o fracasso dos EUA em depor Maduro."
Mais à frente:
"Em campanha, Lula colocou sua candidatura como a restauração da democracia brasileira. Alertou que Bolsonaro, que lamentava o colapso da ditadura militar, mergulharia o país de volta ao regime autocrático. Mas no poder, e como líder da esquerda mundial, ele definiu democracia e autoritarismo de forma um pouco mais vaga."
Folha Press
Mais à frente:
"Em campanha, Lula colocou sua candidatura como a restauração da democracia brasileira. Alertou que Bolsonaro, que lamentava o colapso da ditadura militar, mergulharia o país de volta ao regime autocrático. Mas no poder, e como líder da esquerda mundial, ele definiu democracia e autoritarismo de forma um pouco mais vaga."
Folha Press