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Pacheco ignora a constituição e exclui grupo de Marinho de postos de comando



O grupo do presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), excluiu os aliados de Rogério Marinho (PL-RN), ex-ministro de Jair Bolsonaro, fora do acordo para as presidências das comissões temáticas na Casa.

O movimento foi uma retaliação pela campanha de Marinho, que quis emplacar a presidência do Senado enquanto parlamentar de primeiro mandato, e assim, tentou impedir a reeleição Pacheco.

Segundo alega o bloco parlamentar Vanguarda, formado por PP, PL, Novo e Republicanos, o grupo teria direito a quatro colegiados, segundo as regras de proporcionalidade. No entanto, ficaram sem qualquer comissão até o momento.

Falta apenas a eleição da Comissão Senado do Futuro, que deve ficar com a senadora Eliziane Gama (PSD-MA).

A oposição a Lula da Silva no Senado estuda acionar o Supremo Tribunal Federal (STF) contra o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). A possibilidade, discutida nos bastidores, ganhou contornos reais na tarde desta quarta-feira, 8, após a escolha dos presidentes das 14 comissões da Casa. Os parlamentares ligados ao senador Rogério Marinho (PL-RN), derrotado na eleição para a presidência, foram preteridos no acordo. Pelo acerto, apenas os partidos que apoiaram a reeleição de Pacheco foram contemplados.


Para integrantes do Bloco Vanguarda, formado pelo Partido Liberal (PL), pelo Republicanos, Progressistas e o Novo, Pacheco não tem sido “democrático e republicano”, uma vez que a divisão dos cargos não estaria respeito o critério de proporcionalidade, que se baseia no tamanho das bancadas para a definição de postos-chave. 

O grupo, inclusive, se reuniu na manhã desta quarta-feira, 8, para discutir o tema. Antes da definição dos comandos das comissões, senadores ouvidos pela Jovem Pan diziam não esperar “mais nada” do presidente do Senado.

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