Lula da Silva (PT) voltou a dizer nesta quarta-feira, 25, que o processo de impeachment de Dilma Rousseff (PT) foi um “golpe”.
Além de ter chamado o ex-presidente Michel Temer (MDB) de “golpista”, em duas ocasiões, na Argentina e no Uruguai, durante a primeira viagem oficial do novo mandato. Ataques que também foram respondidos pelo emedebista no mesmo dia, por meio de suas redes sociais.
Apesar de considerar ilegal o processo de afastamento da ex-presidente em 2016, motivado por fraudes fiscais, conhecidas popularmente como “pedaladas”, o atual governo possui três ministros que votaram a favor do impeachment, incluindo uma aliada de Temer.
Entre os 367 deputados federais que votaram a favor do impeachment de Dilma na época, dois ocupam cargos no primeiro escalão do governo: o ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União Brasil), e André de Paula (PSD), titular da pasta da Pesca e Aquicultura.
A única representante do governo que apoiou o processo no Senado Federal foi Simone Tebet (MDB), ministra do Planejamento e Orçamento. Inclusive, a ex-senadora pelo Mato Grosso do Sul era o nome de Temer para presidência em 2022.
Apesar de considerar ilegal o processo de afastamento da ex-presidente em 2016, motivado por fraudes fiscais, conhecidas popularmente como “pedaladas”, o atual governo possui três ministros que votaram a favor do impeachment, incluindo uma aliada de Temer.
Entre os 367 deputados federais que votaram a favor do impeachment de Dilma na época, dois ocupam cargos no primeiro escalão do governo: o ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União Brasil), e André de Paula (PSD), titular da pasta da Pesca e Aquicultura.
A única representante do governo que apoiou o processo no Senado Federal foi Simone Tebet (MDB), ministra do Planejamento e Orçamento. Inclusive, a ex-senadora pelo Mato Grosso do Sul era o nome de Temer para presidência em 2022.