Van Hattem escancara absurdos de decisão de Moraes e aponta que compra de bandeiras foram consideradas irregulares, (veja o vídeo) Van Hattem escancara absurdos de decisão de Moraes e aponta que compra de bandeiras foram consideradas irregulares, (veja o vídeo) Van Hattem escancara absurdos de decisão de Moraes e aponta que compra de bandeiras foram consideradas irregulares, (veja o vídeo) Van Hattem escancara absurdos de decisão de Moraes e aponta que compra de bandeiras foram consideradas irregulares, (veja o vídeo) -->

Van Hattem escancara absurdos de decisão de Moraes e aponta que compra de bandeiras foram consideradas irregulares, (veja o vídeo)


O deputado federal Marcel Van Hattem, da tribuna da Câmara dos Deputados, listou os absurdos do pedido feito pelo delegado da polícia federal especialmente designado para atuar nos inquéritos políticos do ministro Alexandre de Moraes. 

Van Hattem disse: “isso aqui não tem cabimento! Como se diz no Rio Grande do Sul, é de "cair os butiás do bolso". "Caíram-me os butiás do bolso", falamos no Rio Grande do Sul. "Compras de bandeiras para o dia 7 de setembro foram consideradas atividades irregulares identificadas nas conversas de WhatsApp." 

O deputado leu trechos do pedido do delegado e questionou: “Se isso aqui não é perseguição política, o que mais é? Nunca vi uma decisão nesse sentido falando sobre os atos violentos do MST ou da Esquerda, sobre o alto nível de propagação de violência entre aqueles que defendem a ditadura do proletariado, a nu, ao vivo e a cores, nos seus estatutos partidários! PT, PCdoB, PSOL, PSB, todos defendem o marxismo! Todos defendem a ditadura do proletariado! Todos são contra a democracia! Todos defendem ditaduras mundo afora! Todos, quando chegam ao poder, corrompem a democracia, como o PT fez com o mensalão e depois com o petrolão”. 

Marcel Van Hattem pediu: “Precisamos estabelecer aquilo que é de fato a harmonia, a relação independente entre os poderes e defender as nossas instituições, denunciando quem as ataca, onde quer que seja, ainda mais com argumentos risíveis, absurdos, patéticos como esses trazidos nesta representação da Polícia Federal e nesta decisão do Ministro Alexandre de Moraes”.


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