Uma transação no valor de R$ 60 mil envolvendo Victoria Bartolomeu, filha do pastor Arilton Moura, e Myriam Ribeiro, filha do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, seria um dos pontos centrais da investigação da Polícia Federal que resultou na prisão de Moura e Ribeiro nesta quarta-feira (22). A informação foi revelada por veículos como a CNN Brasil e a revista Veja.
Um documento da transação, divulgado pelos dois veículos, aponta que Victoria teria comprado de Myriam um carro Kia Sportage, modelo 2016, por R$ 60 mil.
Um documento da transação, divulgado pelos dois veículos, aponta que Victoria teria comprado de Myriam um carro Kia Sportage, modelo 2016, por R$ 60 mil.
A venda foi registrada no dia 21 de fevereiro, quando Milton ainda era ministro da Educação. A saída do então chefe da pasta seria publicada no Diário Oficial da União pouco mais de um mês depois, em 28 de março.
De acordo com a coluna Radar, da Veja, o negócio teve os trâmites exigidos pelos órgãos de trânsito e os documentos já estariam nas mãos da defesa do ex-ministro. Em consulta feita pelo Pleno.News à tabela FIPE, banco de dados utilizado para avaliar preços de veículos, o veículo inclusive tem valor bem superior ao que foi cobrado e custa por volta de R$ 89 mil.
A transferência do dinheiro entre as filhas de Milton Ribeiro e Arilton Moura estaria sendo tratada pelos aliados de Ribeiro como o elemento que detonou o alerta dos investigadores e poderia ter levado à prisão de Ribeiro. No entanto, a polícia não divulgou qualquer informação a respeito de qual fato teria motivado a prisão do ex-ministro.
SOBRE A PRISÃO:
O ex-ministro da Educação Milton Ribeiro foi preso preventivamente, nesta quarta-feira (22), em Santos, São Paulo. A detenção decorreu do cumprimento de um mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça no âmbito da operação Acesso Pago, deflagrada pela Polícia Federal (PF).
De acordo com a PF, a operação teve como objetivo investigar a prática de tráfico de influência e corrupção para a liberação de recursos públicos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão que é vinculado ao Ministério da Educação (MEC).
O mandado de prisão preventiva expedido contra Milton Ribeiro, assinado pelo juiz federal Renato Borelli, citou os crimes de corrupção passiva, prevaricação, advocacia administrativa e tráfico de influência. Além do mandado contra Ribeiro, foram cumpridos diversos mandados de busca e apreensão e quatro mandados de prisão, incluindo dos pastores Arilton Moura e Gilmar Santos.
*Pleno News
De acordo com a coluna Radar, da Veja, o negócio teve os trâmites exigidos pelos órgãos de trânsito e os documentos já estariam nas mãos da defesa do ex-ministro. Em consulta feita pelo Pleno.News à tabela FIPE, banco de dados utilizado para avaliar preços de veículos, o veículo inclusive tem valor bem superior ao que foi cobrado e custa por volta de R$ 89 mil.
A transferência do dinheiro entre as filhas de Milton Ribeiro e Arilton Moura estaria sendo tratada pelos aliados de Ribeiro como o elemento que detonou o alerta dos investigadores e poderia ter levado à prisão de Ribeiro. No entanto, a polícia não divulgou qualquer informação a respeito de qual fato teria motivado a prisão do ex-ministro.
SOBRE A PRISÃO:
O ex-ministro da Educação Milton Ribeiro foi preso preventivamente, nesta quarta-feira (22), em Santos, São Paulo. A detenção decorreu do cumprimento de um mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça no âmbito da operação Acesso Pago, deflagrada pela Polícia Federal (PF).
De acordo com a PF, a operação teve como objetivo investigar a prática de tráfico de influência e corrupção para a liberação de recursos públicos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão que é vinculado ao Ministério da Educação (MEC).
O mandado de prisão preventiva expedido contra Milton Ribeiro, assinado pelo juiz federal Renato Borelli, citou os crimes de corrupção passiva, prevaricação, advocacia administrativa e tráfico de influência. Além do mandado contra Ribeiro, foram cumpridos diversos mandados de busca e apreensão e quatro mandados de prisão, incluindo dos pastores Arilton Moura e Gilmar Santos.
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