O Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) realiza nesta segunda-feira (21), em São Paulo, uma cerimônia que selará a filiação de diversas personalidades que marcaram os noticiários ao longo do último ano, e neste início de 2022, e que devem concorrer nas eleições deste ano. Entre os nomes mais conhecidos estão o da médica Nise Yamaguchi e do jornalista Adrilles Jorge.
Nise já revelou em outras ocasiões que pretende disputar o Senado pelo estado de São Paulo, enquanto Adrilles deve concorrer a uma vaga de deputado federal na próxima disputa eleitoral.
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Além dos dois, a celebração de filiação que acontecerá às 18h30, no Clube Nacional, na capital paulista, também inserirá nomes como o de Bruna Torlay e de Liliane Ventura à sigla petebista.
Nise Yamaguchi ganhou notoriedade ao defender o tratamento precoce para combate ao coronavírus. Por sustentar esse posicionamento inclusive durante o depoimento prestado à CPI da Covid-19, a médica se tornou um dos alvos do relatório final do colegiado, que pediu seu indiciamento.
Além de Nise Yamaguchi, também sua irmã, Naomi Yamaguchi, vai se filiar ao PTB, segundo a legenda. Já Adrilles Jorge, que deve concorrer à Câmara, foi demitido da Jovem Pan recentemente sob a acusação de ter feito um gesto que teria inspiração nazista ao tratar do episódio envolvendo o podcaster Monark. O comentarista, porém, defende que o sinal, na verdade, foi um tchau.
Assim como Adrilles, Bruna Torlay também foi demitida da Jovem Pan, mas a saída ocorreu após ela acusar agentes da Receita Federal de corrupção em episódios envolvendo a retenção de declarações do Imposto de Renda na malha fina.
Nise Yamaguchi ganhou notoriedade ao defender o tratamento precoce para combate ao coronavírus. Por sustentar esse posicionamento inclusive durante o depoimento prestado à CPI da Covid-19, a médica se tornou um dos alvos do relatório final do colegiado, que pediu seu indiciamento.
Além de Nise Yamaguchi, também sua irmã, Naomi Yamaguchi, vai se filiar ao PTB, segundo a legenda. Já Adrilles Jorge, que deve concorrer à Câmara, foi demitido da Jovem Pan recentemente sob a acusação de ter feito um gesto que teria inspiração nazista ao tratar do episódio envolvendo o podcaster Monark. O comentarista, porém, defende que o sinal, na verdade, foi um tchau.
Assim como Adrilles, Bruna Torlay também foi demitida da Jovem Pan, mas a saída ocorreu após ela acusar agentes da Receita Federal de corrupção em episódios envolvendo a retenção de declarações do Imposto de Renda na malha fina.
*Pleno News