Após uma dura batalha contra o câncer, Bruno Covas não resistiu e morreu neste domingo (16). Antes de partir, no entanto, ele escreveu uma carta a integrantes de seu partido, o PSDB.
No documento, Covas disse que os últimos meses foram desafiadores e que a pandemia cobrou “um preço caro dos brasileiros”.
O documento foi lido durante o evento de filiação do vice-governador de São Paulo, Rodrigo Garcia, ao PSDB, ocorrido na última sexta-feira (14).
A carta diz que “o momento do Brasil demanda de todos nós espírito público, unidade, agregação, somar e não dividir, não deixar nenhum interesse pessoal sobrepujar o interesse coletivo”.
Também aponta que a “solução para nossos problemas só será enfrentada pela via da política, pela via democrática, pela seriedade com que os governos trabalham e realizam políticas públicas”
Boletim médico divulgado na noite da última sexta-feira (14) apontou que o quadro de Covas passou a ser considerado irreversível. Desde então, familiares do prefeito permaneceram ao lado dele no hospital até os últimos instantes os últimas de vida. Devido à gravidade da doença, ele foi mantido sob sedativos e analgésicos.
Neto do governador de São Paulo Mário Covas, Bruno seguiu os passos do avô na política. Formado em Direito e em Economia, o jovem político não chegou a ser chefe do executivo estadual, mas ocupou os cargos de deputado estadual e federal, até que, em outubro de 2016, foi eleito vice-prefeito da cidade de São Paulo, na chapa de João Doria. Ele assumiu a prefeitura em 6 de abril de 2018, após Doria renunciar para concorrer ao governo do estado.
O documento foi lido durante o evento de filiação do vice-governador de São Paulo, Rodrigo Garcia, ao PSDB, ocorrido na última sexta-feira (14).
A carta diz que “o momento do Brasil demanda de todos nós espírito público, unidade, agregação, somar e não dividir, não deixar nenhum interesse pessoal sobrepujar o interesse coletivo”.
Também aponta que a “solução para nossos problemas só será enfrentada pela via da política, pela via democrática, pela seriedade com que os governos trabalham e realizam políticas públicas”
Boletim médico divulgado na noite da última sexta-feira (14) apontou que o quadro de Covas passou a ser considerado irreversível. Desde então, familiares do prefeito permaneceram ao lado dele no hospital até os últimos instantes os últimas de vida. Devido à gravidade da doença, ele foi mantido sob sedativos e analgésicos.
Neto do governador de São Paulo Mário Covas, Bruno seguiu os passos do avô na política. Formado em Direito e em Economia, o jovem político não chegou a ser chefe do executivo estadual, mas ocupou os cargos de deputado estadual e federal, até que, em outubro de 2016, foi eleito vice-prefeito da cidade de São Paulo, na chapa de João Doria. Ele assumiu a prefeitura em 6 de abril de 2018, após Doria renunciar para concorrer ao governo do estado.
Um cara que lacrou comercio, agrediu o povo, mandou prender, mandou tomar mercadorias e causou a fome e o desemprego no estado de São Paulo agora faz rabisco das suas arrogâncias e das suas prepotências, isso causa mais nojo a este tipinho de politico.
ResponderExcluirnão foi ele que escreveu, um cara a 2 dias da morte, passando mal, sedado, foi o partido que fez, e colocaram o nome dele, e pelo que me parece não tem assinatura dele. Mais uma vez o PSDB mentiroso através do Dória que certamente mandou fazer essa carta.
ResponderExcluirPodre demais...
ResponderExcluirESSES COMUNISTAS, NÃO PRESTAM E NUNCA VÃO PRESTAR, DESDE O PRINCÍPIO DO MUNDO QUANDO RECEBERAM A DETERMINAÇÃO DE DEUS A FORMA DE VIVER:
ResponderExcluir"PORQUANTO FIZESTES ISSO, MALDITA SERÁS MAIS QUE TODA BESTA, E MAIS QUE TODOS OS ANIMAIS DO CAMPO; SOBRE O TEU VENTRE ANDARÁS, E PÓ COMERÁS TODOS OS DIAS DA TUA VIDA".
(Gn.3.14).