Nesta quarta-feira (17), em uma entrevista concedida à CNN Brasil, o ministro da Economia, Paulo Guedes, falou sobre as ações que o governo vem planejando para combater os efeitos da pandemia na economia nacional.
Para o ministro, a responsabilidade pela atual crise sanitária no Brasil é coletiva e vem desde à gestão ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.
É muito fácil atribuir [a responsabilidade] a A ou a B. Nós temos que responder a essa crise coletivamente – disse.
Quando confrontado pelo jornalista pelo fato de “nunca ter faltado dinheiro”, o ministro confirmou, revelando que uma alta verba foi liberada logo no início da pandemia, enquanto Mandetta estava com a pasta da saúde.
– Não adianta as pessoas quererem subir em cadáveres para fazer política. No primeiro dia [da oficialização da pandemia], demos R$ 5 bilhões, e o ministro ainda era o Mandetta. Ele saiu do Congresso com R$ 5 bilhões no bolso. É desde aquela época que deveríamos estar comprando vacina, não é mesmo? O dinheiro estava lá – disse ele.
Guedes também foi incisivo ao analisar o posicionamento de cada segmento:
– Era possível ter sido mais rápido? Sim. Era possível que a mídia fosse mais construtiva? Era possível que os governadores ajudassem também? O dinheiro foi para os estados. Então, por que os leitos foram desativados? Pois, todos nós, achávamos que a pandemia estava indo embora – declarou.
É muito fácil atribuir [a responsabilidade] a A ou a B. Nós temos que responder a essa crise coletivamente – disse.
Quando confrontado pelo jornalista pelo fato de “nunca ter faltado dinheiro”, o ministro confirmou, revelando que uma alta verba foi liberada logo no início da pandemia, enquanto Mandetta estava com a pasta da saúde.
– Não adianta as pessoas quererem subir em cadáveres para fazer política. No primeiro dia [da oficialização da pandemia], demos R$ 5 bilhões, e o ministro ainda era o Mandetta. Ele saiu do Congresso com R$ 5 bilhões no bolso. É desde aquela época que deveríamos estar comprando vacina, não é mesmo? O dinheiro estava lá – disse ele.
Guedes também foi incisivo ao analisar o posicionamento de cada segmento:
– Era possível ter sido mais rápido? Sim. Era possível que a mídia fosse mais construtiva? Era possível que os governadores ajudassem também? O dinheiro foi para os estados. Então, por que os leitos foram desativados? Pois, todos nós, achávamos que a pandemia estava indo embora – declarou.
Assista a partir de 4:17