Neste sábado (20), o presidente Jair Bolsonaro falou sobre a decisão de trocar o presidente da Petrobras e prometeu novas alterações no governo para a próxima semana. Em conversa com apoiadores, ele falou que mudança com ele “não é de bagrinho, não, é tubarão”.
A mudança ocorreu após a Petrobras decidir por um novo reajuste nos combustíveis. Em transmissão ao vivo pelas redes sociais nesta quinta-feira (18), Bolsonaro chegou a criticar o aumento e prometeu as mudanças.
Ao falar da medida, o presidente disse não ter medo de mudar.
– A gente vai fazendo as coisas, vai mudando, vai melhorando. Eu não tenho medo de mudar, não. Semana que vem deve ter mais mudança aí para (…) E mudança comigo não é de bagrinho, não, é tubarão – ressaltou.
Em conversa com apoiadores, Bolsonaro falou sobre o preço dos combustíveis no Brasil.
– O preço do combustível poderia ser, no mínimo, 15% mais barato sem interferência por parte do Executivo. É atacando as fraudes. Há uma indústria bilionária, clandestina nos combustíveis no Brasil (…) Todos os órgão tem que funcionar. Tem que mostrar serviço. Não é tudo estourar no colo do presidente – explicou.
Ele ainda explicou sua decisão a respeita da Petrobras.
– O general Silva e Luna, que está indo agora pra Petrobras, vai mostrar tudo isso pra nós. Não tínhamos previsibilidade e é um corporativismo enorme que existe nas estatais. A gente vai fazendo, vai mudando, vai melhorando – destacou.
A mudança ocorreu após a Petrobras decidir por um novo reajuste nos combustíveis. Em transmissão ao vivo pelas redes sociais nesta quinta-feira (18), Bolsonaro chegou a criticar o aumento e prometeu as mudanças.
Ao falar da medida, o presidente disse não ter medo de mudar.
– A gente vai fazendo as coisas, vai mudando, vai melhorando. Eu não tenho medo de mudar, não. Semana que vem deve ter mais mudança aí para (…) E mudança comigo não é de bagrinho, não, é tubarão – ressaltou.
Em conversa com apoiadores, Bolsonaro falou sobre o preço dos combustíveis no Brasil.
– O preço do combustível poderia ser, no mínimo, 15% mais barato sem interferência por parte do Executivo. É atacando as fraudes. Há uma indústria bilionária, clandestina nos combustíveis no Brasil (…) Todos os órgão tem que funcionar. Tem que mostrar serviço. Não é tudo estourar no colo do presidente – explicou.
Ele ainda explicou sua decisão a respeita da Petrobras.
– O general Silva e Luna, que está indo agora pra Petrobras, vai mostrar tudo isso pra nós. Não tínhamos previsibilidade e é um corporativismo enorme que existe nas estatais. A gente vai fazendo, vai mudando, vai melhorando – destacou.
*Pleno News
Atrelar o preço da gasolina ao mercado internacional. Este é o problema. Pela reestatização da Petrobras. Abaixo o FHC traidor do Brasil
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