Presidente e primeira-dama fazem homenagem o músico Pinto do Acordeon Presidente e primeira-dama fazem homenagem o músico Pinto do Acordeon Presidente e primeira-dama fazem homenagem o músico Pinto do Acordeon Pular para o conteúdo principal

Presidente e primeira-dama fazem homenagem o músico Pinto do Acordeon



O presidente Jair Bolsonaro e a primeira-dama Michelle Bolsonaro homenagearam hoje (1º) o músico Francisco Ferreira Lima, conhecido como Pinto do Acordeon, que morreu em julho deste ano, aos 72 anos, vítima de câncer. 


A cerimônia de homenagem póstuma aconteceu no Palácio do Planalto com a presença da família do músico paraibano.

Compositor e instrumentista, Pinto do Acordeon se popularizou a partir das apresentações que fazia com Luiz Gonzaga e compôs canções gravadas por diversos artistas como Fagner, Genival Lacerda e Dominguinhos. Um de seus sucessos, a música Neném Mulher, ficou consagrada na voz de Elba Ramalho e foi tema da telenovela Tieta.



Além das parcerias de sucesso, tem 20 discos gravados em seu nome. Ele também foi o compositor do jingle da campanha presidencial de Bolsonaro, em 2018.

Emocionado, o presidente relembrou momentos da sua carreira política e disse que, assim como Pinto do Acordeon, quer “ser lembrado e ter deixado uma história onde se possa dizer ‘valeu a pena’”.

Em seu discurso, Michelle Bolsonaro lamentou que não conheceu pessoalmente o músico, mas destacou que ele é um “patrimônio cultural do Brasil”. “Quero expressar meu carinho, minha admiração e gratidão por esse compositor brasileiro que deixará muita saudade”, disse a primeira-dama.

Durante a cerimônia, várias canções de Pinto do Arcodeon foram executadas. O presidente da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur), Gilson Machado, também homenageou o músico tocando o que ele chamou de “o hino do Nordeste”, a música Asa Branca, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira.

Machado também destacou o legado do artista. “O paraibano que nos deixou no último mês é um nordestino que muito nos honrou e sempre representou seus conterrâneos com brilho e seu jeito simples”, disse.

Fonte: Gazeta Brasil
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