O senador Marcos do Val (Podemos-ES) notificou o Senado com antecedência e dentro das normas sobre sua viagem aos Estados Unidos. O comunicado oficial foi registrado no Diário Oficial do Senado no dia 8 de julho, informando que ele estaria fora do país entre os dias 23 de julho e 8 de agosto. Apesar disso, setores da velha mídia e da esquerda tentaram vender a narrativa mentirosa de que o parlamentar teria fugido.
O caso ganhou repercussão após vir à tona que havia uma ordem judicial para apreensão de seus passaportes. No entanto, a assessoria do Senado explicou que o parlamentar cumpriu todas as exigências regimentais. Segundo o regulamento da Casa, senadores devem apenas comunicar sua ausência — não precisam solicitar permissão ou aguardar autorização da presidência do Senado, hoje ocupada por Davi Alcolumbre, que apenas encaminhou o ofício para publicação.
Ou seja, Marcos do Val não fugiu, como foi espalhado de forma irresponsável. A viagem estava documentada e publicada oficialmente. Em nota, o senador reafirmou que não está foragido, e revelou que tanto o STF quanto a Polícia Federal foram devidamente informados de seus planos. Acompanhado de sua filha, o parlamentar cumpre agenda no exterior de forma transparente.
A tentativa da mídia tradicional de criminalizar uma viagem notificada com antecedência mostra mais uma vez o viés ideológico e a perseguição contra quem ousa se opor ao sistema atual.
Enquanto aliados do governo viajam com regalias e silêncio da imprensa, senadores de oposição são alvo de campanhas difamatórias e falsas manchetes, numa estratégia para desacreditar e silenciar.
O episódio escancara o uso político da justiça e da imprensa para atacar parlamentares conservadores, mesmo quando estes agem dentro da lei. Ao contrário do que foi sugerido, **não houve crime, não houve fuga, apenas mais uma tentativa de manchar reputações por meio da desinformação cuidadosamente arquitetada.
