A crise diplomática entre Brasil e Estados Unidos ganhou um novo capítulo constrangedor. Em meio ao caos provocado pela decisão de Donald Trump de aplicar uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, o presidente Lula impôs uma exigência no mínimo bizarra: só faria contato se tivesse a garantia de que Trump atenderia pessoalmente. A condição gerou espanto nos bastidores e virou motivo de piada nas redes sociais, onde internautas ironizaram a vaidade do petista diante de uma crise tão séria.
O gesto, que seria a "última cartada" diplomática do governo, caiu como uma bomba entre os aliados e foi lido como mais um sinal de isolamento e despreparo. Enquanto países como Japão, Filipinas e Vietnã negociaram acordos vantajosos com os EUA, Lula exigiu garantias antes mesmo de pegar o telefone, revelando total falta de senso de urgência e profissionalismo num momento crítico para o país.
Especialistas criticaram duramente a postura do governo. Comentários como “enquanto o mundo negocia, o Brasil exige confirmação de chamada” circularam com força nas redes. Para analistas, a insegurança do governo Lula reflete o desgaste da atual política externa brasileira, marcada por discursos ideológicos e falta de resultados práticos. A vaidade está falando mais alto que os interesses nacionais.
Com o tarifaço prestes a entrar em vigor no dia 1º de agosto, o Brasil corre sério risco de sofrer impactos econômicos diretos, especialmente no setor de exportação.
Até o momento, Trump segue em silêncio oficial, e a Casa Branca já deixou claro que as novas taxas serão mantidas. Resta saber se Lula abandonará a arrogância e partirá para ações concretas, ou se continuará tratando o Itamaraty como um palanque de discursos vazios.
