“Estamos à beira do dantesco, onde tudo serve para criminalizar a liberdade de expressão e o bolsonarismo”, afirma jurista (veja o vídeo) “Estamos à beira do dantesco, onde tudo serve para criminalizar a liberdade de expressão e o bolsonarismo”, afirma jurista (veja o vídeo) “Estamos à beira do dantesco, onde tudo serve para criminalizar a liberdade de expressão e o bolsonarismo”, afirma jurista (veja o vídeo) “Estamos à beira do dantesco, onde tudo serve para criminalizar a liberdade de expressão e o bolsonarismo”, afirma jurista (veja o vídeo) -->

“Estamos à beira do dantesco, onde tudo serve para criminalizar a liberdade de expressão e o bolsonarismo”, afirma jurista (veja o vídeo)

Jair Bolsonaro agora é réu por suposto golpe de estado, após um julgamento eminentemente político, como aponta o advogado Andre Marsiglia, em entrevista exclusiva ao Podcast A Verdade. Conhecido por sua experiência – Marsiglia foi o primeiro jurista a atuar no famigerado Inquérito das Fake News – ele fez uma profunda análise do cenário político com a decisão de colocar o ex-presidente Bolsonaro no banco dos réus: “Estamos à beira do dantesco, onde tudo serve para criminalizar o bolsonarismo, sobretudo por uma elite política, com certa repulsa estética, e também por repulsa ao poder do discurso bolsonarista nas redes”, frisou o advogado. Bolsonaro réu, e agora? Para Marsiglia, se eles entenderem que Bolsonaro incitou o dia 08 de janeiro, vão condenar o ex-presidente a não se manifestar mais: “Aí ele vai ficar engessado politicamente em 2026 e supostamente não poderá influenciar no cenário político. No final, ficamos todos reféns de uma jurisprudência que acredita ser possível punir uma pessoa pelo seu discurso”, alertou. O analista político e advogado Rony Gabriel também participou do podcast e apontou falhas graves no julgamento: “É um processo viciado desde o início, onde um dos juízes é acusador, é réu, é vítima... Do ponto de vista jurídico, o processo deveria ser anulado pela quantidade de vícios que tem, mas não é jurídico, é político”, lamentou.

Jornal da cidade

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