O Tribunal de Contas da União (TCU) jogou a pá de cal na farsa construída contra Jair Bolsonaro. Durante meses, a grande mídia e seus aliados venderam a narrativa de que Bolsonaro era um “ladrão de joias”, um ex-presidente corrupto que tentou lucrar com presentes recebidos no exercício do cargo. Ele foi indiciado, rotulado como criminoso e tratado como um golpista. Mas agora, com a decisão do TCU, tudo isso desmorona e os militantes se calam.
A Polícia Federal, o STF e a PGR passaram meses investigando um crime que, na prática, nunca existiu. Agora a pergunta que ninguém na imprensa quer fazer: quem realmente se beneficiou com essa decisão?
A resposta é óbvia: Lula.
Lula, que passou anos acumulando containeres de presentes enquanto esteve na Presidência, agora tem respaldo para continuar recebendo mimos sem qualquer transparência. O mesmo sistema que tentou incriminar Bolsonaro de todas as formas, agora protege o atual presidente de qualquer questionamento.
Lula levou consigo um acervo gigantesco de presentes ao sair do governo em 2010. Enquanto isso, Bolsonaro foi criminalizado por um punhado de joias que nem sequer estavam com ele. Agora, Lula recebe presentes de líderes estrangeiros sem qualquer fiscalização. Se antes havia ao menos um debate sobre o destino desses itens, agora nem isso existe. A decisão do TCU legitima essa prática para todos os presidentes a partir de agora. Ou seja, qualquer chefe do Executivo pode se beneficiar dessa brecha, sem prestar contas à população.
A ironia é que a decisão do TCU não apenas desmonta a farsa contra Bolsonaro, mas também escancara o duplo padrão da Justiça e da mídia. O caso das joias era apenas um pretexto para atacá-lo.
Agora que o mesmo princípio pode ser aplicado a Lula, o silêncio é ensurdecedor.
Mas, como sabemos, no Brasil a lei sempre pode ser reescrita para beneficiar os mesmos corruptos de sempre.
Karina Michelin. Jornalista. Jornal da cidade
