Alexandre de Moraes ofereceu um jantar em seu apartamento em Brasília para líderes do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF) em 18 de março de 2025, horas após a decisão que arquivou o pedido de apreensão do passaporte de Eduardo Bolsonaro.
O evento contou com a presença do vice-presidente Geraldo Alckmin, do procurador-geral Paulo Gonet, do presidente da Câmara Hugo Motta, do senador Davi Alcolumbre, do presidente do Senado Rodrigo Pacheco e de sete ministros do STF e STJ.
A reunião ocorreu após Moraes rejeitar, com aval da PGR, a solicitação do PT para restringir Eduardo, que anunciou sua permanência nos EUA alegando perseguição política.
O jantar foi interpretado como uma demonstração de alinhamento entre os poderes após a polêmica envolvendo o deputado.