A cúpula da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga a invasão dos Poderes em 8 de janeiro tem defendido que o relatório final sobre os trabalhos do colegiado proponha o indiciamento de ao menos dois ex-auxiliares de Jair Bolsonaro (PL), além do próprio ex-presidente.
Segundo apurou a CNN, nomes como o de Filipe Martins, ex-assessor internacional do ex-presidente, e o general Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), estão na mesa.
O presidente da CPMI, deputado Arthur Maia (União-BA), cancelou a sessão do colegiado desta quinta-feira (5), que ouviria o depoimento do subtenente da Polícia Militar do Distrito Federal Beroaldo José de Freiras. O militar atuou na contenção aos ataques criminosos.
De acordo com Maia, a baixa perspectiva de quórum e o enfoque na preparação do relatório final motivaram o cancelamento.
Com isso, a expectativa é que a CPMI só volte a se reunir em 17 de outubro, quando a relatora Eliziane Gama (PSD-MA) fará a leitura do parecer final.
A senadora decidiu que vai incluir na lista de pedidos de indiciamento da comissão nomes que nem chegaram a prestar depoimento. É o caso, por exemplo, do ex-presidente Jair Bolsonaro.
A ideia é que o relatório tenha embasamento jurídico. Por isso, ter sido ou não ouvido pela CPMI não será pré-condição para ter o nome incluído no relatório.
Também no dia 17, a oposição deve apresentar um relatório paralelo, apontando a omissão do atual governo durante os ataques às sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro.
No documento, deve constar a cobrança de responsabilização sobre o ex-ministro do GSI de Lula, Gonçalves Dias. A oposição ainda estuda como enquadrar o ministro da Justiça, Flávio Dino.
CNN
Segundo apurou a CNN, nomes como o de Filipe Martins, ex-assessor internacional do ex-presidente, e o general Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), estão na mesa.
O presidente da CPMI, deputado Arthur Maia (União-BA), cancelou a sessão do colegiado desta quinta-feira (5), que ouviria o depoimento do subtenente da Polícia Militar do Distrito Federal Beroaldo José de Freiras. O militar atuou na contenção aos ataques criminosos.
De acordo com Maia, a baixa perspectiva de quórum e o enfoque na preparação do relatório final motivaram o cancelamento.
Com isso, a expectativa é que a CPMI só volte a se reunir em 17 de outubro, quando a relatora Eliziane Gama (PSD-MA) fará a leitura do parecer final.
A senadora decidiu que vai incluir na lista de pedidos de indiciamento da comissão nomes que nem chegaram a prestar depoimento. É o caso, por exemplo, do ex-presidente Jair Bolsonaro.
A ideia é que o relatório tenha embasamento jurídico. Por isso, ter sido ou não ouvido pela CPMI não será pré-condição para ter o nome incluído no relatório.
Também no dia 17, a oposição deve apresentar um relatório paralelo, apontando a omissão do atual governo durante os ataques às sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro.
No documento, deve constar a cobrança de responsabilização sobre o ex-ministro do GSI de Lula, Gonçalves Dias. A oposição ainda estuda como enquadrar o ministro da Justiça, Flávio Dino.
CNN