O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, Paulo Pimenta, reafirmou, nesta tarde, em entrevista à GloboNews, que compete à Organização das Nações Unidas (ONU) a definição do Hamas como grupo terrorista. Segundo ele, o Brasil continuará se abstendo de classificar o Hamas desta forma, e o governo seguirá condenando qualquer ato de violência contra civis.
"O Brasil sempre acompanhou a posição do Conselho de Segurança da ONU. Nós não vamos mudar essa compreensão" – disse, classificando o recente conflito como uma “situação específica” que não justifica classificar o Hamas como um grupo terrorista.
Nossa preocupação hoje é ajudar a promover a paz – afirmou o ministro de Lula.
Pela manhã, o embaixador Carlos Sérgio Sobral Duarte, secretário da África e do Oriente Médio, disse que uma possível classificação do Hamas como “grupo terrorista” pelo Brasil será debatida no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).
"Condenamos desde o primeiro momento todo ato de violência contra civis" – pontuou, dizendo que a posição do Brasil, acompanhando a ONU, ajuda a promover a paz.
Segundo ele, a prioridade do governo é “garantir a vida e o repatriamento de cidadãos brasileiros na Cisjordânia e na Faixa de Gaza”.
O presidente de extremo esquerda Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vem sendo criticado por falta de uma posição e condenação enfática do governo federal contra o grupo terrorista.
"O Brasil sempre acompanhou a posição do Conselho de Segurança da ONU. Nós não vamos mudar essa compreensão" – disse, classificando o recente conflito como uma “situação específica” que não justifica classificar o Hamas como um grupo terrorista.
Nossa preocupação hoje é ajudar a promover a paz – afirmou o ministro de Lula.
Pela manhã, o embaixador Carlos Sérgio Sobral Duarte, secretário da África e do Oriente Médio, disse que uma possível classificação do Hamas como “grupo terrorista” pelo Brasil será debatida no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).
"Condenamos desde o primeiro momento todo ato de violência contra civis" – pontuou, dizendo que a posição do Brasil, acompanhando a ONU, ajuda a promover a paz.
Segundo ele, a prioridade do governo é “garantir a vida e o repatriamento de cidadãos brasileiros na Cisjordânia e na Faixa de Gaza”.
O presidente de extremo esquerda Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vem sendo criticado por falta de uma posição e condenação enfática do governo federal contra o grupo terrorista.
Durante os atos de 8 de Janeiro, Paulo Pimenta classificou os atos como terrorismo “O ato terrorista de hoje [domingo – 8.jan.2023] em Brasília é reflexo da política de ódio implantada ao longo do governo anterior”, escreveu Pimenta.
FONTE: Pleno News
FONTE: Pleno News