Ministro de Lula que chamou bolsonaristas de terroristas se nega a chamar o Hamas de terroristas Ministro de Lula que chamou bolsonaristas de terroristas se nega a chamar o Hamas de terroristas Ministro de Lula que chamou bolsonaristas de terroristas se nega a chamar o Hamas de terroristas Pular para o conteúdo principal

Ministro de Lula que chamou bolsonaristas de terroristas se nega a chamar o Hamas de terroristas

O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, Paulo Pimenta, reafirmou, nesta tarde, em entrevista à GloboNews, que compete à Organização das Nações Unidas (ONU) a definição do Hamas como grupo terrorista. Segundo ele, o Brasil continuará se abstendo de classificar o Hamas desta forma, e o governo seguirá condenando qualquer ato de violência contra civis.


"O Brasil sempre acompanhou a posição do Conselho de Segurança da ONU. Nós não vamos mudar essa compreensão" – disse, classificando o recente conflito como uma “situação específica” que não justifica classificar o Hamas como um grupo terrorista.
Nossa preocupação hoje é ajudar a promover a paz – afirmou o ministro de Lula.

Pela manhã, o embaixador Carlos Sérgio Sobral Duarte, secretário da África e do Oriente Médio, disse que uma possível classificação do Hamas como “grupo terrorista” pelo Brasil será debatida no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).

"Condenamos desde o primeiro momento todo ato de violência contra civis" – pontuou, dizendo que a posição do Brasil, acompanhando a ONU, ajuda a promover a paz.

Segundo ele, a prioridade do governo é “garantir a vida e o repatriamento de cidadãos brasileiros na Cisjordânia e na Faixa de Gaza”.

O presidente de extremo esquerda Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vem sendo criticado por falta de uma posição e condenação enfática do governo federal contra o grupo terrorista.

Durante os atos de 8 de Janeiro, Paulo Pimenta classificou os atos como terrorismo “O ato terrorista de hoje [domingo – 8.jan.2023] em Brasília é reflexo da política de ódio implantada ao longo do governo anterior”, escreveu Pimenta.

FONTE: Pleno News
.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Presidente da CPMI se revolta e anuncia que vai ao STF contra Flávio Dino, (Veja o Vídeo)

Na manhã desta terça (01), o presidente da CPMI do 8 de janeiro, deputado Arthur Maia anunciou que pedirá ao STF que determine a Flávio Dino a entrega das imagens do 8 de janeiro à comissão. Veja abaixo: "Se nós aceitarmos passivamente esse tipo de comportamento, esta CPMI está condenada ao ridículo”, diz @DepArthurMaia , anunciando que vai pedir ao @STF_oficial que determine a @FlavioDino entregar imagens do 8 de janeiro à comissão. pic.twitter.com/ExXEGtAaIT — O Antagonista (@o_antagonista) August 1, 2023

Filipe Barros acaba de desmascarar a relatora da CPMI, (Veja o Vídeo)

A senadora Eliziane Gama(PSD), através de seu assessor, combinou com o GDias as vésperas da oitava na CPMI dos atos de 8 de janeiro, as perguntas que seriam feitas ao chefe do GSI. A acusação foi feita no plenário pelo deputado Felipe Barros(PL) que expôs os trechos da converse entre Gonçalves Dias e seu filho; A senadora é relatora da CPMI. URGENTE! A senadora Eliziane Gama, através de seu assessor, combinou com o GDias as vésperas da oitava na CPMI, as perguntas que seriam feitas. Isso é um ABSURDO!!!! Em nome da MORALIDADE a relatora desse ser trocada IMEDIATAMENTE. pic.twitter.com/IIJ1ECxIeF — TeAtualizei 🇧🇷👊🏻❤️ (@taoquei1) September 12, 2023

Deu Ruim novamente: Jean Wyllys perde outro processo na justiça

A Justiça do Distrito Federal inocentou o homem acusado de ter xingado e ameaçado o ex-deputado Jean Wyllys (PT). A magistrada Ana Cláudia Loiola de Morais Mendes, da 1ª Vara Criminal de Brasília, disse que os elementos apontados por Wyllys, nos autos, não comprovaram a autoria das mensagens ofensivas, logo não seria possível afirmar "com a certeza necessária" que Marcelo Valle Silveira Mello escreveu os e-mails em questão. Marcelo Valle Silveira Mello é acusado de chamar o ex-deputado de "bixona" e disse que Wyllys era protegido pelo cargo que ocupava, mas que a família dele não. Na época, Jean era deputado federal.