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Presidente do Níger é detido no palácio após revolta da guarda presidencial


Guardas encarregados da segurança da escolta presidencial no Níger tomaram uma atitude inesperada ao bloquear o palácio com veículos militares nesta quarta-feira (26). Segundo fontes de segurança, eles decidiram manter o presidente do país, Mohamed Bazoum, preso no palácio, gerando uma situação de revolta e tensão.

Em resposta a essa situação, a presidência emitiu um comunicado garantindo que o presidente e sua família estavam em segurança. O documento afirmava que alguns membros da guarda presidencial iniciaram um movimento considerado “antirrepublicano e em vão”. O exército nacional se declarou pronto para agir caso não houvesse recuo por parte dos guardas.

Além do bloqueio do palácio, ministérios próximos também foram afetados, com seus funcionários impedidos de acessar seus escritórios. A situação gerou preocupação não só dentro do Níger, mas também entre os líderes da África Ocidental, que monitoram de perto a situação e afirmaram estar empenhados em “proteger a democracia” no país.

Esses acontecimentos são semelhantes a tomadas militares que ocorreram em países vizinhos como Mali e Burkina Faso desde 2020. Golpes anteriores nesses países foram influenciados, em parte, pela frustração com a incapacidade das autoridades em conter a insurgência islâmica na região do Sahel, que também abrange o Níger. Vale ressaltar que, em março de 2021, houve uma tentativa fracassada de golpe no Níger, quando uma unidade militar tentou tomar o palácio presidencial dias antes da posse de Bazoum.

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