Lula se coloca como um defensor da “paz negociada” e não concorda com o tratamento que os demais países tem dado à guerra que já dura mais de um ano. “Recorrer a sanções e bloqueios sem o amparo do direito internacional serve apenas para penalizar as populações mais vulneráveis. Precisamos de paz para superar os grandes desafios que temos diante de nós e isso implica mudanças sistêmicas profundas. Dividir o mundo em blocos antagônicos seria uma insensatez”, disse o mandatário brasileiro.