Araújo defendeu em seu voto uma “intervenção mínima” do Judiciário no processo eleitoral e lembrou uma citação de Gilmar Mendes no julgamento que livrou Michel Temer da cassação em 2017, quando o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) disse que “a Justiça Eleitoral não existe para cassar mandatos”.
Ele ainda argumentou que a liberdade de expressão deve prevalecer no caso do ex-presidente e disse considerar o discurso de Bolsonaro normal, apesar de propaganda eleitoral antecipada.
Cármen Lúcia, Alexandre de Moraes e Benedito Gonçalves questionam a argumentação de Raul Araújo, que votou contra a inelegibilidade de Jair Bolsonaro. https://t.co/MADG6Yjs0u pic.twitter.com/PpETXcUqbg
— O Antagonista (@o_antagonista) June 29, 2023