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Sob Lula e Haddad, desconfiança vai às alturas e investimento direto despenca


Os investimentos diretos no Brasil registraram queda de 28,2% nos primeiros quatro meses de 2023, comparados ao mesmo período do ano anterior, marcando a quinta maior queda desde o início da série histórica em 1995. 

O dado foi divulgado pelo Banco Central, que registrou um fluxo de US$ 24,3 bilhões de janeiro a abril deste ano, contra US$ 33,9 bilhões no mesmo período de 2022.

Apenas quatro períodos apresentaram maiores quedas: 2002 a 2003 com -58,5%, 2008 a 2009 com -37,2%, 2012 a 2013 com -38,5% e 2014 a 2015 com -48,8%.

No entanto, sob o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, houve tanto a maior queda em 2003 quanto o maior aumento durante seu segundo mandato, com uma alta de 224,3% entre janeiro e abril de 2007, comparado ao mesmo período em 2006.

Os dados do Investimento Direto no País (IDP) refletem a entrada e saída de recursos destinados a ganhos de longo prazo, como investimentos em empresas, aberturas de filiais multinacionais e projetos de infraestrutura, e diferem da entrada de recursos estrangeiros na B3 (Bolsa de Valores de São Paulo).

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