A oitiva será no âmbito das investigações que apuram depósitos em espécie feitos por Mauro Cid, ajudante de ordens de Bolsonaro, à então primeira-dama.
Segundo fontes da PF, o quebra-cabeça em torno do caso está praticamente fechado.
O certo é que a perseguição aumenta sem parar contra a família Bolsonaro.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) marcou para o dia 22 de junho o julgamento do processo aberto contra o ex-presidente, em razão de uma reunião com embaixadores, realizada em julho do ano passado, no Palácio da Alvorada, em que ele supostamente - segundo narrativas da esquerda - atacou o sistema eletrônico de votação.
Se for condenado, Bolsonaro ficará inelegível por oito anos e não poderá disputar as próximas eleições.
Certamente, o dia 22 de junho é o dia mais importante da vida política de Bolsonaro.
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