Durante sessão da CPMI do 8 de janeiro, o deputado federal Marco Feliciano denunciou os problemas com o plano de trabalho apresentado pela relatora, a senadora Eliziane Gama, que foi chamado de “relatório” pelos presentes por evidenciar um pré-julgamento a conduzir as propostas de investigação.
“A primeira vítima de qualquer guerra – e aqui que nós estamos em uma guerra de narrativas – é a verdade, infelizmente. E, quando a verdade é a primeira vítima, sofrem aqueles que têm menos poder.
A questão, nesta CPI, que está sendo esquecida é que nós estamos lidando com pessoas, com famílias, com seres humanos, e eu acredito que tachá-los de golpistas é muita crueldade", alertou o deputado.
ra, ele já foi traçado, e o sentimento que eu tenho é que o relatório está contaminado, afinal de contas, a Relatora nunca foi a favor da abertura da CPMI, ela não assinou a CPMI.
Então, a sua declaração antecipada, chamando de golpistas as pessoas que estavam no dia 8 de janeiro não a tornam isenta. Então, está contaminado já o seu relatório, e eu não sei o que faremos daqui para a frente”.
O deputado apresentou um cronograma de fatos ocorridos no país, mostrando como as pessoas reagiram à crescente perseguição a conservadores, indo pedir ajuda na frente dos quartéis, e apontou a injustiça de chamar esses cidadãos de “golpistas” e atribuir-lhes crimes que não cometeram.
Feliciano fez um apelo:
O deputado apresentou um cronograma de fatos ocorridos no país, mostrando como as pessoas reagiram à crescente perseguição a conservadores, indo pedir ajuda na frente dos quartéis, e apontou a injustiça de chamar esses cidadãos de “golpistas” e atribuir-lhes crimes que não cometeram.
Feliciano fez um apelo:
“Que esta CPI faça de fato justiça, e não, mais uma vez, aja como justiceiros com pessoas que não têm, como nós, o direito de fala e poder se defender”.
Confira: A partir de 5:16