“Os novos diálogos revelados pela revista Veja comprovam, mais uma vez, que o presidente Bolsonaro jamais participou de qualquer conversa sobre um suposto golpe de Estado.
Registramos, ainda, que o ajudante de ordens, pela função exercida recebia todas as demandas – pedidos de agendamento, recados etc – que deveriam chegar ao presidente da República.
O celular dele, portanto, por diversas ocasiões se transformou numa simples caixa de correspondência que registrava as mais diversas lamentações”, diz o posicionamento de Bolsonaro sobre as informações encontradas pela Polícia Federal no celular de seu ajudante de ordens.
Créditos: O Antagonista.
Créditos: O Antagonista.