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PGR avalia que Lula não cometeu crime ao chamar Bolsonaro de genocida



A Procuradoria-Geral da República (PGR) defendeu que o Supremo Tribunal Federal (STF) arquive um pedido de investigação feito por Jair Bolsonaro contra Lula e Gleisi Hoffmann.

Após ter sido chamado de genocida, praticante de canibalismo e associado pelo petista ao assassinato de Marielle Franco, o agora ex-presidente alegou que houve crime contra sua honra. Já a deputada, que é presidente do PT, fez uma postagem responsabilizando Bolsonaro pelo assassinato de Benedito Cardoso dos Santos por um bolsonarista em Mato Grosso.

A vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, entendeu que as declarações foram dadas durante o período eleitoral e, em razão disso, têm conotação política e não têm potencial para justificar a abertura de uma investigação. 

“É nessa linha que as palavras antes destacadas foram empregadas, ou seja, de atribuição de uma responsabilidade política e não propriamente jurídica. Não havia, por evidente, atribuição do crime de genocídio no sentido penal”, escreveu a vice-PGR, num trecho da manifestação.

Em novembro de 2022, após a corrida presidencial, o então ministro da Justiça, Anderson Torres, fez pediu a abertura para que a Polícia Federal investigasse os petistas. A notícia-crime foi enviada ao Supremo, já que a PF avaliou que, como deputada, Gleisi tem foro privilegiado e, com isso, caberia à Corte avaliar se os fatos têm relação com o mandato parlamentar.

O antagonista

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