O parlamentar explanou: “De paz e amor, aquele Lula fake das eleições de 2002, hoje nós vemos o Lula real: Lula ódio e rancor. As diatribes diárias, de forma transparente, têm revelado a verdadeira natureza do petismo e de Lula, que, para alguns, não estava clara nas eleições passadas. Aliás, eles foram corresponsáveis por essa situação que nós hoje vivemos”.
Outrossim, o congressista assestou como economistas e nomes proeminentes do mercado acalentaram falsas esperanças quanto a um suposto bom senso de Lula: “Henrique Meirelles, por exemplo, desejou boa sorte, menos de 2 semanas após as eleições, ao ver o cenário econômico desastroso que se avizinhava com o Lula no poder. Armínio Fraga, 1 mês depois também, semanas antes de o Lula assumir, admitiu que votou no Lula, mas disse: ‘Agora, eu estou com medo. O cenário é preocupante’.
É claro, porque o contexto é completamente outro daquele de 2002”. Desse modo, o deputado federal advertiu para o fato de que o Lula supostamente moderado e de bom senso é uma mera produção de marqueteiros com o intuito de iludir eleitores: “Lula, até chegar ao poder em 2002, tinha perdido várias eleições, justamente por ser um esquerdista radical. Por Duda Mendonça, recebeu um banho de loja, barba feita, terno Armani.
Ele fez o que precisava para chegar ao poder por meio do marketing, venceu as eleições de 2002, gostou da estratégia e manteve o Lula moderado no Governo”. Nessa toada, Marcel van Hattem alertou para o projeto radical, autoritário e rancoroso do PT, bem como para a necessidade de a oposição resistir a medidas arbitrárias: “Não entenderam o que aconteceu nesses últimos anos no Brasil? Era óbvio que nós veríamos o PT com ódio e rancor, e o Lula assumindo desse jeito.
E agora os irresponsáveis que nele votaram ou preferiram se omitir que aguentem as consequências desses próximos 4 anos. Mas quem paga a conta somos nós — isso é que é o pior —, toda a população brasileira (...). Continuaremos como oposição firme ao petismo e ao lulismo, esse projeto autoritário, odiento e rancoroso de poder que não deveria sequer ter sido opção nas eleições, em virtude dos crimes cometidos por Lula e sua quadrilha”.
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Folha política