Em discurso antes da votação que definirá o próximo presidente da Câmara dos Deputados, o atual presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), disse que liberdade de expressão não pode significar ameaça à democracia.
Lira também apontou o desafio de aprovar uma reforma tributária e destacou a trajetória dos últimos dois anos em que esteve à frente da Casa.
“Faço a defesa firme do nosso sagrado direito à liberdade de expressão desde que isso não represente uma ameaça ao único regime que nos concede esse direito, que é a nossa democracia”, disse Arthur Lira.
“Se eleito, quero estabelecer com o Poder Executivo não uma relação de subordinação, mas um pacto para aprimorar e avançar nas políticas públicas, a partir da escuta cuidadosa de opiniões e sugestões de nossas comissões.
Ele afirmou que continuará à disposição de todos os parlamentares sem intermediários e reafirmou o compromisso com a liberdade de expressão desde que não ameace a democracia.
“Podemos ter adversários, mas não somos inimigos uns dos outros. Essa vai ser a tônica da Câmara nos próximos anos”, disse. Lira também afirmou que, se eleito, não concordará “passivamente” com a invalidação dos atos, por recursos da minoria, em Tribunais Superiores.
Gazeta Brasil
“Faço a defesa firme do nosso sagrado direito à liberdade de expressão desde que isso não represente uma ameaça ao único regime que nos concede esse direito, que é a nossa democracia”, disse Arthur Lira.
“Se eleito, quero estabelecer com o Poder Executivo não uma relação de subordinação, mas um pacto para aprimorar e avançar nas políticas públicas, a partir da escuta cuidadosa de opiniões e sugestões de nossas comissões.
Ele afirmou que continuará à disposição de todos os parlamentares sem intermediários e reafirmou o compromisso com a liberdade de expressão desde que não ameace a democracia.
“Podemos ter adversários, mas não somos inimigos uns dos outros. Essa vai ser a tônica da Câmara nos próximos anos”, disse. Lira também afirmou que, se eleito, não concordará “passivamente” com a invalidação dos atos, por recursos da minoria, em Tribunais Superiores.
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