A gestão petista desenvolveu órgão e ferramentas para caçar o que eles entenderem por fake news.
De acordo com Waack, a questão mais delicada dessa proposta é justamente quando o presidente for o agente de desinformação, como é o caso recente de Lula, que declarou na Argentina que a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) sofreu um golpe de Estado, em 2016, e dizer no Uruguai, nesta quarta-feira (25), que o ex-presidente Michel Temer é um “golpista”.
– O problema é quando esse esforço se enrola nas pernas do próprio presidente da República. Ao reiterar, como ele vem fazendo, que o impeachment de Dilma Rousseff foi um golpe de Estado, Lula está espalhando desinformação.
De acordo com Waack, a questão mais delicada dessa proposta é justamente quando o presidente for o agente de desinformação, como é o caso recente de Lula, que declarou na Argentina que a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) sofreu um golpe de Estado, em 2016, e dizer no Uruguai, nesta quarta-feira (25), que o ex-presidente Michel Temer é um “golpista”.
– O problema é quando esse esforço se enrola nas pernas do próprio presidente da República. Ao reiterar, como ele vem fazendo, que o impeachment de Dilma Rousseff foi um golpe de Estado, Lula está espalhando desinformação.
Seria o primeiro caso, aliás, a ser tratado pela recém-criada Procuradoria de Defesa da Democracia na Advocacia-Geral da União (AGU) – disse o jornalista.
– O principal obstáculo, porém, é evidentemente de natureza política. O último árbitro desse pacote para combater ataques à democracia será, felizmente, o Congresso – finalizou Waack.
– O principal obstáculo, porém, é evidentemente de natureza política. O último árbitro desse pacote para combater ataques à democracia será, felizmente, o Congresso – finalizou Waack.