Prerrogativas pede mais cassações de deputados e metade dos eleitos pode nem assumir Prerrogativas pede mais cassações de deputados e metade dos eleitos pode nem assumir Prerrogativas pede mais cassações de deputados e metade dos eleitos pode nem assumir Prerrogativas pede mais cassações de deputados e metade dos eleitos pode nem assumir -->

Prerrogativas pede mais cassações de deputados e metade dos eleitos pode nem assumir



O Grupo Prerrogativas pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quarta-feira (18), a suspensão do diploma de mais cinco parlamentares eleitos em 2022, por apoiarem os atos em Brasília no 8 de janeiro. Todos eles são do Mato Grosso do Sul.


Estão na lista os deputados federais Dr. Luiz Ovando (PP), Marcos Pollon (PL) e Rodolfo “Gordinho do Bolsonaro” Nogueira (PL). Também há o pedido de cassação dos deputados estaduais João Henrique Catan (PL) e Rafael Tavares (PRTB). Se acolhida, quase metade da bancada do estado na Câmara será substituída.

O Prerrô, como é conhecido, apresenta os motivos para a cassação dos cinco parlamentares, com postagens em redes sociais que, atribuídas aos parlamentares, denotam ajudar os invasores, ou apontam a narrativa de “infiltrados” nos atos de vandalismo.


O documento foi anexado ao inquérito conduzido por Alexandre de Moraes sobre o tema. “Não é aceitável ou imaginável que pessoas que tenham sido eleitas como representantes do povo em um regime democrático, por meio de eleição livre, possam apoiar, incentivar e mesmo participar de atos que atentem contra o Estado Democrático de Direito”, escreve o Prerrô.

Na semana passada, o coletivo já tinha pedido a ação da Suprema Corte contra seis parlamentares  eleitos: Carlos Jordy (PL-RJ), Silvia Wãiapi (PL-AP) (foto), André Fernandes (PL-CE), Nikolas Ferreira (PL-MG), Sargento Rodrigues (PL-MG) e Walber Virgolino (PL-PB).

Antagonista 

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