Haddad e Marina Silva proclamaram uma das maiores vergonhas da história em Davos na Suíça, onde participam do Fórum Econômico
O poste do Lula e atual ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fez uma afirmação terrível em participação no World Economic Forum, o encontro mundial realizado em Davos, na Suíça, que reúne lideranças e especialistas do setor, além de representantes de países do todo o planeta:
“No Brasil, em função do engajamento de algumas empresas com o governo extremista que foi derrotado, muita gente deixou de consumir os produtos dessas empresas…
Eu sou um que não consome sem prestar atenção de quem que estou adquirindo o produto… não compro nem um palito de fósforo que não tenha compromisso com essas questões”, disse Haddad, em um debate.
Uma afirmação que é até compreensível na boca de alguém que esteja em uma discussão política acalorada, em tempos de polarização.
Mas, vejam só, essa foi a fala de um ministro da Fazenda, cuja obrigação é encontrar soluções e unir o país, fomentando a economia e incentivando o crescimento das empresas.
Haddad, entretanto, incentiva a população a tomar uma atitude que poderá quebrar essas pessoas jurídicas e, pior, gerar desemprego em massa, em nome de uma ideologia.
Uma atitude afrontosa e extremamente irresponsável, que pode trazer ainda mais caos ao mercado.
Ele precisa, urgentemente, ser chamado a se explicar em audiência pública no congresso nacional.
Assista:
A ministra do Meio Ambiente do governo Lula, Marina Silva, fez uma gravíssima afirmação durante sua participação no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, realizado ao longo desta semana.
"Se a gente não reduzir desmatamento, a gente apenas falou, então neste momento nós vamos precisar entender que é fazer em dois trilhos… o trilho de proteger o meio ambiente, mas de combater as desigualdades. O mundo é desigual. O meu país tem 120 milhões de pessoas que estão passando fome.”
Convidada a falar principalmente sobre as questões relacionadas à sua pasta, Marina resolve, sem qualquer motivo aparente, mudar a linha de raciocínio e, vejam só, dissemina para o mundo que mais da metade da população brasileira estaria passando fome.
Um absurdo, que multiplica por quatro uma outra mentira utilizada pelo ex-sindicalista do PT, ainda durante a campanha eleitoral, quando, ignorando os dados oficiais e os programas de distribuição de renda de Bolsonaro, insistia que havia 30 milhões de famintos no Brasil.
Uma prática, aliás, que Lula reconheceu utilizar com frequência em suas viagens internacionais na década de 90, ainda antes de ocupar o Palácio do Planalto pela primeira vez, como em um famoso episódio em disse que havia milhões de crianças morando em nossas ruas.
A fake news de Marina ganha contornos ainda mais graves, considerando que trata-se de uma atitude lesa pátria, que distorce e fere a imagem do país no exterior.
“No Brasil, em função do engajamento de algumas empresas com o governo extremista que foi derrotado, muita gente deixou de consumir os produtos dessas empresas…
Eu sou um que não consome sem prestar atenção de quem que estou adquirindo o produto… não compro nem um palito de fósforo que não tenha compromisso com essas questões”, disse Haddad, em um debate.
Uma afirmação que é até compreensível na boca de alguém que esteja em uma discussão política acalorada, em tempos de polarização.
Mas, vejam só, essa foi a fala de um ministro da Fazenda, cuja obrigação é encontrar soluções e unir o país, fomentando a economia e incentivando o crescimento das empresas.
Haddad, entretanto, incentiva a população a tomar uma atitude que poderá quebrar essas pessoas jurídicas e, pior, gerar desemprego em massa, em nome de uma ideologia.
Uma atitude afrontosa e extremamente irresponsável, que pode trazer ainda mais caos ao mercado.
Ele precisa, urgentemente, ser chamado a se explicar em audiência pública no congresso nacional.
Assista:
"Se a gente não reduzir desmatamento, a gente apenas falou, então neste momento nós vamos precisar entender que é fazer em dois trilhos… o trilho de proteger o meio ambiente, mas de combater as desigualdades. O mundo é desigual. O meu país tem 120 milhões de pessoas que estão passando fome.”
Convidada a falar principalmente sobre as questões relacionadas à sua pasta, Marina resolve, sem qualquer motivo aparente, mudar a linha de raciocínio e, vejam só, dissemina para o mundo que mais da metade da população brasileira estaria passando fome.
Um absurdo, que multiplica por quatro uma outra mentira utilizada pelo ex-sindicalista do PT, ainda durante a campanha eleitoral, quando, ignorando os dados oficiais e os programas de distribuição de renda de Bolsonaro, insistia que havia 30 milhões de famintos no Brasil.
Uma prática, aliás, que Lula reconheceu utilizar com frequência em suas viagens internacionais na década de 90, ainda antes de ocupar o Palácio do Planalto pela primeira vez, como em um famoso episódio em disse que havia milhões de crianças morando em nossas ruas.
A fake news de Marina ganha contornos ainda mais graves, considerando que trata-se de uma atitude lesa pátria, que distorce e fere a imagem do país no exterior.