O ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres, negou ter qualquer relação com os atos de vandalismo ocorridos no domingo (8.jan.2023) em Brasília.
Em nota divulgada em seu perfil do Twitter, o ex-ministro da Justiça de Jair Bolsonaro (PL) classificou o episódio como “insanidade coletiva” e chamou de “hipótese absurda” a acusação de conivência com os atos extremistas.
“Eu vivi, sem sombra de dúvida, o dia mais amargo de minha vida pessoal e profissional”, disse. Torres relatou que estava nos Estados Unidos durante as férias “há meses sonhadas” por sua família quando foi surpreendido pelas informações sobre a invasão aos Três Poderes.
Ele foi demitido do cargo de secretário na tarde de domingo pelo governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB) que foi afastado do caro pelo ministro Alexandre de Moraes como noticiamos.
“Eu vivi, sem sombra de dúvida, o dia mais amargo de minha vida pessoal e profissional”, disse. Torres relatou que estava nos Estados Unidos durante as férias “há meses sonhadas” por sua família quando foi surpreendido pelas informações sobre a invasão aos Três Poderes.
Ele foi demitido do cargo de secretário na tarde de domingo pelo governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB) que foi afastado do caro pelo ministro Alexandre de Moraes como noticiamos.
Torres considerou que as invasões às sedes dos Três Poderes foram “um dos pontos mais tristes dos últimos anos”. Afirmou ainda que os atos são “incompatíveis” com todas as crenças dele sobre o que é importante para o fortalecimento da política no Brasil.