Em forte discurso no Senado, Rogério Marinho detona: "Não iremos governar para uma facção" (veja o vídeo) Em forte discurso no Senado, Rogério Marinho detona: "Não iremos governar para uma facção" (veja o vídeo) Em forte discurso no Senado, Rogério Marinho detona: "Não iremos governar para uma facção" (veja o vídeo) Pular para o conteúdo principal

Em forte discurso no Senado, Rogério Marinho detona: "Não iremos governar para uma facção" (veja o vídeo)


"Essa aqui é uma casa de pares, não é uma casa da exclusão… nós não iremos governar para um segmento, para uma facção. Nós iremos administrar aquela casa de pares ouvindo as lideranças, mas sobretudo ouvindo a sociedade brasileira", disse Rogério Marinho, o candidato oficial dos conservadores à presidência do senado federal, neste sábado, em Brasília.

A fala foi durante lançamento do bloco partidário que reúne PL, Republicanos e PP, neste sábado (28), em Brasília.

As legendas selaram um acordo para que seus parlamentares votem em Marinho, contra a reeleição de Rodrigo Pacheco, o atual presidente..O objetivo é ainda negociar com senadores indecisos e atingir pelo menos os 41 votos necessários e garantir a vitória do ex-ministro de Jair Bolsonaro.

Rogério Marino toma posse no próximo dia 1º de fevereiro, junto com outros 26 senadores (entre primeiros mandatos e reeleitos) e terá ainda o papel de liderar a oposição no senado.

Como ressaltou em seu discurso, uma vitória contra Pacheco significaria uma presidência que não atuaria em prol do ‘sistema’ ou em consonância ‘cega’ com o governo federal e o poder judiciário:

"As pessoas querem de novo ter o direito de se expressar, de falar o que pensam. As pessoas estão sentindo medo nesse pais e nós somos uma democracia", disse o político.


Uma vitória do conservador para o comando do Congresso Nacional teria um efeito impactante nas relações entre os três poderes, garantindo a volta do reequilíbrio de forças e, principalmente, cessando os arroubos autoritários de determinadas 'figuras públicas'.

Vale lembrar que cabe ao Senado, por exemplo, vigiar e contrapor o Supremo Tribunal Federal.

Para bom entendedor, meia palavra basta!



Jornal da Cidade 
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