O ex-Ministro da Infraestrutura de Jair Bolsonaro (PL) e governador eleito pelo estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), já sabe o que responder a quem lhe perguntar se estará presente na posse do ex-presidiário Lula (PT), em Brasília.
Tarcísio disse a interlocutores que, caso seja questionado nesse sentido, dirá que "fica muito apertado" tomar posse, de manhã, em São Paulo, e, depois, pegar avião para ir até Brasília. Assim, ele mantém a boa convivência que lhe é característica, mas rejeita o convite.
Romeu Zema (Novo), governador de Minas Gerais, também já disse que não vai à cerimônia petista, também chamada de "Lulapalooza" em virtude da quantidade de artistas de esquerda que farão "show" na posse".
Durante a campanha eleitoral e a decisão de apoiar Bolsonaro, o mineiro foi ameaçado pelo ex-condenado da Lava-Jato; afirmando que ele iria "se arrepender" de não ampará-lo na corrida presidencial.
Alheio às críticas de Lula, Zema continuou assegurando até o fim do pleito que a gestão petista no estado foi "um desastre"
Já o governador do Rio de Janeiro, Claúdio Castro (PL), também aliado de Bolsonaro, informou que até vai no evento, mas só por "cordialidade institucional".
Já o governador do Rio de Janeiro, Claúdio Castro (PL), também aliado de Bolsonaro, informou que até vai no evento, mas só por "cordialidade institucional".