O Ministério da Defesa divulgou nesta quarta-feira, 9, o relatório sobre as urnas eletrônicas. Produzido pelo Exército Brasileiro, o documento informa que “não é possível afirmar que a urna está isenta de um código malicioso que possa alterar o seu funcionamento”.
“Foi observado que a ocorrência de acesso à rede, durante a compilação do código-fonte e consequente geração dos programas (códigos binários), pode configurar relevante risco à segurança do processo”, comunicou o relatório. O Tribunal Superior Eleitoral sustenta que as urnas eletrônicas são 100% invioláveis.
A análise é fruto de um pedido do presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), para que as Forças Armadas acompanhassem o processo eleitoral brasileiro. Depois do fim do 1° turno deste pleito, o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pediu que o documento fosse apresentado.
“Foi observado que a ocorrência de acesso à rede, durante a compilação do código-fonte e consequente geração dos programas (códigos binários), pode configurar relevante risco à segurança do processo”, comunicou o relatório. O Tribunal Superior Eleitoral sustenta que as urnas eletrônicas são 100% invioláveis.
A análise é fruto de um pedido do presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), para que as Forças Armadas acompanhassem o processo eleitoral brasileiro. Depois do fim do 1° turno deste pleito, o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pediu que o documento fosse apresentado.
URGENTE! Este é o ofício enviado pelo Ministério da Defesa para o Alexandre de Moraes. pic.twitter.com/7S5VSgi7Tg
— Vinicius Carrion (@viniciuscfp82) November 9, 2022