Embora sejam coligados com o Partido Liberal (PL), o Republicanos e o Partido Progressistas (PP) relataram formalmente ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não ter ligação com o relatório que contesta o resultado eleitoral.
Em texto enviado à Corte na noite desta quinta-feira (24), as siglas defenderam que não foram consultadas sobre a representação.
No ofício, as legendas pedem para ser retiradas da punição que previu multa de R$ 22,9 milhões por litigância de má-fé. Elas defendem que, embora sejam base de apoio do presidente Jair Bolsonaro (PL), reconhecem “publicamente a vitória” do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O PP e o Republicanos também alegaram que as escolha de Valdemar Costa Neto como presidente do PL foi unilateral, e que as siglas coligadas não foram convidadas para a reunião que tratava do assunto.
– O presidente Valdemar entrou [com a ação] em nome da Coligação, mas não tivemos nenhuma participação nesse processo, sequer fomos intimados ou citados e como podemos ser penalizados? – reclamou o presidente interino do PP, deputado Cláudio Cajado, em entrevista ao portal Metrópoles.
*Pleno News
No ofício, as legendas pedem para ser retiradas da punição que previu multa de R$ 22,9 milhões por litigância de má-fé. Elas defendem que, embora sejam base de apoio do presidente Jair Bolsonaro (PL), reconhecem “publicamente a vitória” do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O PP e o Republicanos também alegaram que as escolha de Valdemar Costa Neto como presidente do PL foi unilateral, e que as siglas coligadas não foram convidadas para a reunião que tratava do assunto.
– O presidente Valdemar entrou [com a ação] em nome da Coligação, mas não tivemos nenhuma participação nesse processo, sequer fomos intimados ou citados e como podemos ser penalizados? – reclamou o presidente interino do PP, deputado Cláudio Cajado, em entrevista ao portal Metrópoles.
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