Um dos fundadores do partido Novo, João Amoêdo afirmou que recebeu com “surpresa e indignação” a notícia de que foi suspenso da legenda por declarar apoio ao ex-presidente Lula (PT).
Ele pontuou que a própria sigla havia mantido posicionamento de neutralidade e liberado seus filiados para votarem conforme suas consciências.
Amoêdo diz ser vítima de um “movimento arquitetado para constranger outros filiados a não declararem seus votos, em processo autoritário que remete à atuação de Bolsonaro”.
Amoêdo diz ser vítima de um “movimento arquitetado para constranger outros filiados a não declararem seus votos, em processo autoritário que remete à atuação de Bolsonaro”.
Ele informa que apresentará sua defesa ao comitê de ética do partido e que tomará medidas jurídicas para garantir seu “direito de se manifestar de acordo com a legislação brasileira e as regras internas do Novo”.
– Após a minha declaração de voto, sofri ataques do partido, de alguns mandatários e do presidente da instituição. Estes são os fatos – assinalou.
Amoêdo foi suspenso por 4 votos a 3, e recebeu prazo de 10 dias para apresentar sua defesa.
– Todos os mandatários que assinaram o pedido de suspensão e expulsão declararam voto em Bolsonaro no segundo turno, e um deles é coordenador estadual de campanha do presidente.
– Após a minha declaração de voto, sofri ataques do partido, de alguns mandatários e do presidente da instituição. Estes são os fatos – assinalou.
Amoêdo foi suspenso por 4 votos a 3, e recebeu prazo de 10 dias para apresentar sua defesa.
– Todos os mandatários que assinaram o pedido de suspensão e expulsão declararam voto em Bolsonaro no segundo turno, e um deles é coordenador estadual de campanha do presidente.
O pedido dos mandatários solicitava que a suspensão fosse efetivada antes do pleito de domingo – declarou Amoêdo.
*Pleno News
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