O Exército Brasileiro emitiu uma nota de repúdio contra a matéria publicada pelo jornal O Estado de São Paulo afirmando que seu alto-comando decidiu se afastar da auditoria dos votos durante as eleições de domingo (2).
Assinada pelo jornalista Felipe Frazão, a chamada a reportagem dizia: “Alto-Comando do Exército diz que ‘quem ganhar leva’ a Presidência e se afasta da auditoria de votos”, levando o eleitor a acreditar que o Exército estava “lavando as mãos” sobre o assunto.
– Fontes militares com conhecimento do assunto disseram à reportagem que o documento com o resultado dessa auditoria não vai adentrar na seara de atestar ou reprovar a confiança das eleições – diz trecho da reportagem que está sendo criticada pela instituição.
Em nota, as Forças Armadas esclarecem que a reunião citada pela reportagem, ocorrida entre 1º e 5 de agosto, não tratou sobre assuntos de natureza político-partidária.
– Os dados apresentados na matéria são inverídicos e tendenciosos. É lamentável que um veículo de expressão nacional promova desinformação que só contribui para a instabilidade do País. Dessa forma, as medidas judiciais cabíveis estão sendo estudadas – diz a nota.
*Pleno News
Assinada pelo jornalista Felipe Frazão, a chamada a reportagem dizia: “Alto-Comando do Exército diz que ‘quem ganhar leva’ a Presidência e se afasta da auditoria de votos”, levando o eleitor a acreditar que o Exército estava “lavando as mãos” sobre o assunto.
– Fontes militares com conhecimento do assunto disseram à reportagem que o documento com o resultado dessa auditoria não vai adentrar na seara de atestar ou reprovar a confiança das eleições – diz trecho da reportagem que está sendo criticada pela instituição.
Em nota, as Forças Armadas esclarecem que a reunião citada pela reportagem, ocorrida entre 1º e 5 de agosto, não tratou sobre assuntos de natureza político-partidária.
– Os dados apresentados na matéria são inverídicos e tendenciosos. É lamentável que um veículo de expressão nacional promova desinformação que só contribui para a instabilidade do País. Dessa forma, as medidas judiciais cabíveis estão sendo estudadas – diz a nota.
*Pleno News