O ex-ministro da Educação Abraham Weintraub (PMB) disse que, considerando a lista de pré-candidatos à Presidência da República, repetirá seu voto de 2018 no presidente Jair Bolsonaro (PL).
“Eu nunca votei no PT na minha vida. Ciro Gomes [PDT], para mim, não chega a ser tão ruim quanto o PT, mas muito próximo”, disse em entrevista ao portal Metrópoles. “Vou tapar o nariz, porque não anulo voto, e vou votar no Bolsonaro, mas sabendo o que ele é, o que aquela família representa. No 2º turno, a mesma coisa.”.
Weintraub afirmou que não irá pedir voto para Bolsonaro ou recomendar que se vote no presidente. “Eu odeio ladrão, odeio corrupto, tenho nojo dessas pessoas. Começou a ter fortes indícios de corrupção e sinais de enriquecimento de membros da família Bolsonaro”, declarou.
Weintraub afirmou que não irá pedir voto para Bolsonaro ou recomendar que se vote no presidente. “Eu odeio ladrão, odeio corrupto, tenho nojo dessas pessoas. Começou a ter fortes indícios de corrupção e sinais de enriquecimento de membros da família Bolsonaro”, declarou.
“A porrada que mais me machucou foi quando eu via casa de Flávio Bolsonaro e do [Jair] Renan Bolsonaro. O grande tapa na cara foi a viagem que o Flávio fez para Mônaco para assistir o Grande Prêmio [de Fórmula 1].”.
Weintraub anunciou no domingo (31.jul.2022) que não vai concorrer ao governo de São Paulo nas eleições de outubro. Durante a convenção do PMB, o ex-ministro disse que ele e seu irmão, Arthur Weintraub, serão candidatos a deputado federal.
Weintraub anunciou no domingo (31.jul.2022) que não vai concorrer ao governo de São Paulo nas eleições de outubro. Durante a convenção do PMB, o ex-ministro disse que ele e seu irmão, Arthur Weintraub, serão candidatos a deputado federal.
“Assim, a gente consegue não somente eleger a mim e a meu irmão. Se eu conseguir 1 milhão [de votos] e Arthur conseguir 350.000 e mais 2 candidatos com nosso perfil, a gente elege 4 ou 5 deputados”, falou o ex-ministro ao Metrópoles.
“Eu acho factível. Com isso, a gente se viabiliza como uma liderança para defender os valores conservadores e de direita que estão sendo abandonados.”
“Eu acho factível. Com isso, a gente se viabiliza como uma liderança para defender os valores conservadores e de direita que estão sendo abandonados.”